Segundo o comandante do Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Bragança, manter buscas activas nestas condições é ainda "um risco muito grande, pois o terreno nas margens do rio fica escorregadio", pondo em causa a integridade física das equipas: "Não queremos arriscar a segurança dos homens que participam nas operações" explica Melo Gomes.
Ainda assim, e mesmo que as previsões de chuva se concretizem, o responsável da Protecção Civil admite que alguns trabalhos possam ser desenvolvidos, nomeadamente "no leito do rio com recurso a botes".
Ontem, o perímetro de busca foi alargado até à foz do rio Tua. "Bateu-se aquela zona toda, mas não encontrámos nada", refere o comandante. As operações foram também reforçadas com um helicóptero Kamov de Santa Comba Dão que se juntou aos 65 bombeiros, cinco equipas cinotécnicas, 11 militares da GNR, 12 agentes da PSP, seis elementos da Protecção Civil municipal e dois botes no rio.
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