A autarquia não aderiu à proposta da Secretaria de Estado da Protecção Civil para a criação de equipas de intervenção permanente de bombeiros.
O executivo de Macedo de Cavaleiros não esteve presente na reunião promovida há cerca de 15 dias no Governo Civil de Bragança.
Uma posição que o vereador socialista Rui Vaz não entende.
Trata-se de uma aposta da Autoridade Nacional de Protecção Civil que, em parceria com as autarquias, vai remunerar um grupo de cinco bombeiros profissionais que vão servir de complemento aos bombeiros em regime de voluntariado.
No distrito de Bragança vão ser criadas doze equipas. Mas há mesmo concelhos que podem vir a ter mais do que uma equipa. Pelo contrário, em Macedo de Cavaleiros, a autarquia não vê necessidade de aderir.
“Entendemos que não estavam reunidas condições vantajosas para o município” explica o presidente da câmara acrescentando que “felizmente temos muitos voluntários, mas os bombeiros também têm profissionais”. Beraldino Pinto salienta que “a criação destas equipas permanentes não é pacífica e há situações em que as vantagens são mais óbvias e outras em que as duvidas são maiores” e neste caso “não estamos convencidos da bondade da solução”.
O vereador de oposição, não entende a posição da autarquia. “Estranho bastante porque sei que há concelhos do distrito que vão ter do que uma equipa mas vou ficar atento a isto para perceber o porquê” refere Rui Vaz salientando que “estas equipas têm 50% de financiamento por parte do Estado e mais uma vez o comportamento da câmara de Macedo é diferente das outras”.
A criação destas equipas vai gerar 60 novos postos de trabalho no distrito de Bragança.
O executivo de Macedo de Cavaleiros não esteve presente na reunião promovida há cerca de 15 dias no Governo Civil de Bragança.
Uma posição que o vereador socialista Rui Vaz não entende.
Trata-se de uma aposta da Autoridade Nacional de Protecção Civil que, em parceria com as autarquias, vai remunerar um grupo de cinco bombeiros profissionais que vão servir de complemento aos bombeiros em regime de voluntariado.
No distrito de Bragança vão ser criadas doze equipas. Mas há mesmo concelhos que podem vir a ter mais do que uma equipa. Pelo contrário, em Macedo de Cavaleiros, a autarquia não vê necessidade de aderir.
“Entendemos que não estavam reunidas condições vantajosas para o município” explica o presidente da câmara acrescentando que “felizmente temos muitos voluntários, mas os bombeiros também têm profissionais”. Beraldino Pinto salienta que “a criação destas equipas permanentes não é pacífica e há situações em que as vantagens são mais óbvias e outras em que as duvidas são maiores” e neste caso “não estamos convencidos da bondade da solução”.
O vereador de oposição, não entende a posição da autarquia. “Estranho bastante porque sei que há concelhos do distrito que vão ter do que uma equipa mas vou ficar atento a isto para perceber o porquê” refere Rui Vaz salientando que “estas equipas têm 50% de financiamento por parte do Estado e mais uma vez o comportamento da câmara de Macedo é diferente das outras”.
A criação destas equipas vai gerar 60 novos postos de trabalho no distrito de Bragança.