O incêndio teve origem no mato, junto à estrada nacional 15, e desenvolveu-se em direcção às instalações da fábrica Sortegel.
Para o local foram enviados após activação do Centro Distrital de Operações de Socorro de Bragança as duas únicas equipas de combate a incêndios florestais do Corpo de Bombeiros de Bragança, que foram suficientes para dominar o incêndio ao fim de alguns minutos.
Mas segundo a Diretiva Operacional Nacional que regula o dispositivo de combate a incêndios florestais de 2012, teria de ser activado o meio aéreo de ataque inicial do CMA de Nogueira, mas não foi.
O incêndio ficou extinto e a duvida fica no ar: Será que há preferência para certos Corpos de Bombeiros usufruírem de meio aéreo?
Fomos ao arquivo e, ainda não fez um ano de situação semelhante:
A partir do minuto 01:30, relembramos o episódio em que é recusado o meio aéreo em ataque ampliado porque a DON não permite. Mas este ano (e nos outros) a DON permite ataque inicial...
Afinal para cumprir a DON há, ou não dualidade de critérios???
E já agora que se fala em meios aéreos, nesta fase Charlie o distrito de Bragança já conta com 2 grandes incêndios, em que no primeiro, Mogadouro, houve meios de ataque ampliado (ATA), e no segundo em Peredo não houve. Será que nos Brifiengs semanais ninguem se lembrou que é mais que necessário um meio aereo de ATA para o distrito de Bragança???
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