O Governo poderá deixar de apoiar corporações de bombeiros cuja existência não se justifique, do ponto de vista da Protecção Civil.
A possibilidade é assumida pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Diz ele que há concelhos onde a multiplicação de corporações de bombeiros não faz sentido.“Em alguns casos, as situações de multiplicação de estruturas que existem não fazem qualquer sentido no quadro na Protecção Civil. O que está em causa é se o financiamento à actividade da Protecção Civil deve ser feito com base na multiplicação de estruturas dessas ou das necessidades dos concelhos. E a minha decisão é que deve ser de acordo com as necessidades concretas de cada concelho.”
O ministro sublinha a importância de cada concelho ter uma carta de risco, para, a partir dela, poder-se fazer uma correcta distribuição dos apoios para as corporações de bombeiros.“Ou seja, termos carros de combate a incêndios onda há floresta e outros equipamentos adequados ao risco de cada concelho. E há casos em que temos concelhos com duas, três, quatro corporações de bombeiros, que não se justificam sob o ponto de vista da Protecção Civil.”
Apesar de Miguel Macedo não ter apontado nenhuma situação em concreto, o concelho de Alijó é um exemplo da multiplicação de corporações de bombeiros, pois tem seis para cerca de 12 mil habitantes.
Escrito por CIR
1 comentário:
lá por baixo cheios de corporaçoes e ainda isto:
http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2011/11/sines-bombeiros-inauguram-5-feira-tres.html
um quartel e 3 viaturas novas!
Enviar um comentário