Já foram feitas transferências para os bombeiros da região na ordem dos 154 mil euros para fazer face às despesas acrescidas.
ministro da Administração Interna reafirma que não faltaram meios para o combate ao incêndio de Tavira. Miguel Macedo diz que o problema está na falta de trabalho prévio durante décadas, que levou o fogo a ganhar grandes proporções num curto espaço de tempo.
A rápida deflagração não se relaciona com os meios de combate envolvidos neste fogo, explicou o ministro esta terça-feira no Parlamento.
"Eu não me lembro de nenhum incêndio em Portugal nos últimos anos que teve o conjunto de meios em simultâneo que teve este incêndio no Algarve. Não foi uma questão de falta de meios”, afirmou Miguel Macedo, lembrando que o incêndio desta segunda-feira em Lagos contou com seis meios aéreos para o combate às chamas.
A rápida deflagração não se relaciona com os meios de combate envolvidos neste fogo, explicou o ministro esta terça-feira no Parlamento.
"Eu não me lembro de nenhum incêndio em Portugal nos últimos anos que teve o conjunto de meios em simultâneo que teve este incêndio no Algarve. Não foi uma questão de falta de meios”, afirmou Miguel Macedo, lembrando que o incêndio desta segunda-feira em Lagos contou com seis meios aéreos para o combate às chamas.
“A dimensão deste tipo de incêndios e a forma como eles se propagam é muito fruto de falta de trabalho prévio que durante décadas o país não fez neste domínio”, insistiu.
O ministro da Administração Interna revelou também que já foram feitas transferências para os bombeiros da região na ordem dos 154 mil euros para fazer face às despesas acrescidas.
Fonte:rr
O ministro da Administração Interna revelou também que já foram feitas transferências para os bombeiros da região na ordem dos 154 mil euros para fazer face às despesas acrescidas.
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