O calor pode matar. Foi esta mensagem que um grupo de médicas da Unidade Local de Saúde do Nordeste quis deixar à população através de uma acção de sensibilização. A desidratação pode agravar doenças cardíacas e pulmonares e elevar à morte. Por isso entendem que alertar as pessoas para os perigos do calor nunca é demais. Estar exposto a altas temperaturas e não beber água suficiente pode agravar problemas de saúde já existentes e causar outros. A médica Luísa Loureiro diz que é importante “beber mais água, passear em jardins e centros comerciais nas horas de maior calor, vestir roupas claras e leves, ter cuidado com as crianças e não as vestir demasiado”. “Num dia com 38 ou 39 graus, beber menos de um litro e meio de água é pouco”, explica a médica. Muitas das vezes as pessoas não se apercebem dos sintomas de desidratação, “náuseas, tonturas, caibras nos músculos, vómitos, perda de consciência”, são os sinais principais. São muitos os que não estão atentos aos perigos do calor. A campanha de sensibilização serviu para uma maior elucidação dos riscos. Raquel Baltazar assume que “deve beber-se água mesmo que não se sinta sede” e diz que vai “tentar sair da rua quando estiver um calor excessivo”. Já Susana Sides diz que vai seguir os conselhos da médica e vai “vestir roupas claras, usar óculos de sol, chapéu e protector solar.
Beber mais de dois litros de água por dia em dias de muito calor, usar roupas claras e fazer refeições leves são regras essenciais para evitar a desidratação.
Escrito por Brigantia
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