Dos incêndios investigados,
5819 devem-se a ações negligentes, como o cigarro lançado fora por apagar ou a
queimada que se descontrola.
A negligência humana continua
a ser a principal causa da origem de fogos florestais, segundo a GNR, que
registou nos primeiros seis meses deste ano 14102 ocorrências destes incêndios,
noticia a agência Lusa.
De acordo com dados do SEPNA -
Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR, no primeiro semestre de
2012 foram registadas 14102 ocorrências de fogos florestais, das quais 9338
foram investigadas por esta força.
Segundo os dados
disponibilizados à Lusa, a principal causa dos incêndios continua a ser a
negligência humana.
Dos incêndios investigados,
5819 devem-se a ações negligentes, como o cigarro lançado fora por apagar ou a
queimada que se descontrola.
Por mão criminosa tiveram
origem 1114 dos incêndios investigados e oito foram por ação
natural.
Em 2397 casos não foi possível
apurar a origem.
No primeiro semestre deste
ano, a GNR identificou 321 suspeitos de incêndio florestal, dos quais apenas 16
foram detidos.
No ano passado, este grupo da
Guarda registou um total de 31161 ocorrências de fogos florestais, tendo
investigado 20.998 delas.
Também no ano passado, a maior
parte das ocorrências investigadas e às quais foi possível atribuir uma causa
deveu-se a incúria: 8415 fogos resultaram de conduta negligente, 4327 foram
intencionais e 116 resultaram de razões naturais.
Em 2011, a GNR identificou 430
suspeitos de provocar incêndios florestais e deteve 22.
Fonte:
TVI
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