Vamos agora ao epicentro da questão: é que estas situações acontecem porque o Hospital afirma não ter material de reserva para trocar com os das ambulâncias aquando da chegada de vitimas de trauma e que se encontram imobilizadas.
Esta é umas das situações revoltantes e caricatas que seriam escusadas se a Administração do CHNE decidisse gastar meia dúzia de euros para aquisição de material de imobilização para o serviço de urgência, mas como a entrada da urgência já não é a mesma que os administradores utilizam para aceder aos seus gabinetes, estas situações são de difícil identificação por parte dos mesmo.
Esperemos que este alerta surta efeito.
1 comentário:
Atenção,
A água já voltou ao Alentejo com a construção do Alqueva que atingiu à pouco tempo a sua quota máxima.
Assim a comparação deveria ter outros moldes, tipo, as viaturas de emergência nesta zona do pais escasseiam como as notas de euro no meu bolso, por exemplo...
Fica a rectificação.
Obrigado.
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