O desvio de trânsito do IP4 para Rossas está a deixar os habitantes daquela aldeia do concelho de Bragança com os cabelos em pé.
Queixam-se da insegurança causada pelo grande volume de tráfego que agora atravessa a localidade.Pedem, por isso, que sejam tomadas medidas para se evitarem acidentes. Desde o final de 1995, altura em que abriu ao trânsito o troço do IP4 entre Mirandela e Bragança, que a aldeia de Rossas, a uma dúzia de quilómetros da capital de distrito, não via tanto trânsito.Alguns habitantes dizem mesmo que nem naquela altura o tráfego era tão intenso como agora.A causa é o desvio de quase quatro quilómetros que os automobilistas que seguem no IP4 têm de fazer, regressando à EN15, que atravessa a aldeia.Dizem que esse desvio trouxe mais insegurança.“O movimento é muito maior principalmente em camiões e autocarros. A estrada é estreita. Tem muitas curvas e é um bocado perigos” refere Francisco Morais. Já Júlio Manuel diz que os carros “passam muito ligeiros e até já mataram um cão”. “Trouxe muito movimento e está um bocado perigoso por causa das crianças e dos animais” afirma Cândida Ferreira.Há mesmo quem diga que só um milagre evitou acidentes até agora.“Há dias assustei-me porque vinha um indivíduo pelo meio da estrada quando aquilo tem linha continua” conta Francisco Morais. “Eu já ía sendo apanhada ali na rotunda por um carro que vinha com uma bolina, não sei como não se despistou no muro” refere Cândida Ferreira.A população pede, por isso, que sejam tomadas medidas para que os peões e o trânsito da aldeia possam circular em segurança.“Deviam acautelar a situação por causa do tráfego que agora tem. Sinalização há bastante mas deviam pôr umas placas para reduzir a velocidade” considera Francisco Morais.O presidente da junta de freguesia, diz, no entanto, que já tomou medidas para amenizar o problema.“Desloquei-me à câmara municipal e houve logo vontade para tentar resolver a situação. Fez um ofício à concessionária para colocação de passadeiras, lombas e sinais para diminuição de velocidade” adianta Ilídio Morais, salientando que “há sítios na aldeia de atravessamento da estrada por parte dos peões em que necessita” dessas medidas.O desvio entre os quilómetros 193 e 197 do IP4 vai manter-se até ao dia 29 de Julho.
Queixam-se da insegurança causada pelo grande volume de tráfego que agora atravessa a localidade.Pedem, por isso, que sejam tomadas medidas para se evitarem acidentes. Desde o final de 1995, altura em que abriu ao trânsito o troço do IP4 entre Mirandela e Bragança, que a aldeia de Rossas, a uma dúzia de quilómetros da capital de distrito, não via tanto trânsito.Alguns habitantes dizem mesmo que nem naquela altura o tráfego era tão intenso como agora.A causa é o desvio de quase quatro quilómetros que os automobilistas que seguem no IP4 têm de fazer, regressando à EN15, que atravessa a aldeia.Dizem que esse desvio trouxe mais insegurança.“O movimento é muito maior principalmente em camiões e autocarros. A estrada é estreita. Tem muitas curvas e é um bocado perigos” refere Francisco Morais. Já Júlio Manuel diz que os carros “passam muito ligeiros e até já mataram um cão”. “Trouxe muito movimento e está um bocado perigoso por causa das crianças e dos animais” afirma Cândida Ferreira.Há mesmo quem diga que só um milagre evitou acidentes até agora.“Há dias assustei-me porque vinha um indivíduo pelo meio da estrada quando aquilo tem linha continua” conta Francisco Morais. “Eu já ía sendo apanhada ali na rotunda por um carro que vinha com uma bolina, não sei como não se despistou no muro” refere Cândida Ferreira.A população pede, por isso, que sejam tomadas medidas para que os peões e o trânsito da aldeia possam circular em segurança.“Deviam acautelar a situação por causa do tráfego que agora tem. Sinalização há bastante mas deviam pôr umas placas para reduzir a velocidade” considera Francisco Morais.O presidente da junta de freguesia, diz, no entanto, que já tomou medidas para amenizar o problema.“Desloquei-me à câmara municipal e houve logo vontade para tentar resolver a situação. Fez um ofício à concessionária para colocação de passadeiras, lombas e sinais para diminuição de velocidade” adianta Ilídio Morais, salientando que “há sítios na aldeia de atravessamento da estrada por parte dos peões em que necessita” dessas medidas.O desvio entre os quilómetros 193 e 197 do IP4 vai manter-se até ao dia 29 de Julho.
Escrito por Brigantia
1 comentário:
Quando a chegar a auto-estrada e se cumprir a vontade do governo em portajar todas as auto-estradas, vamos ter essas aldeias transmontanas num grande desassossego. No final sobra para os bombeiros. Eu, pessoalmente vou passar a usar a estrada antiga.
Enviar um comentário