O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) apresentou o resultado financeiro relativo ao ano de 2010 que se cifrou num saldo negativo de 15 milhões de euros.
O presidente do conselho de administração do centro hospitalar, Henrique Capelas, justifica o aumento da dívida com as alterações dos pagamentos por parte dos sub-subsistemas de saúde que se traduziu na perda de 4 milhões de euros, assim como a discriminação negativa no valor por acto médico praticado face a outros hospitais do país.
Henrique Capelas sublinha que apesar de um aumento pouco significativo dos custos, 0,7%, foi possível melhorar os serviços prestados pelos CHNE:
“Tivemos uma notável melhoria a nível dos serviços. Fizemos isto aumentando a produção médica sem aumentarmos os custos. Fomos um dos hospitais que cumprimos as orientações ditadas pelo ministério no sentido da contenção de custos. Com este tipo de contenção de custos, com as receitas a diminuir, porque tivemos fortes quebras de receitas, conseguimos proporcionar melhores cuidados e fazer os investimentos que vocês viram que fizemos. Penso que a região está hoje melhor servida”.
Em jeito de balanço dos cinco anos de gestão do Centro Hospitalar, Henrique Capelas destacou ainda a dimensão conseguida com a junção das três unidades hospitalares, Macedo, Mirandela e Bragança:
“Podemos dizer que 2005 a 2010, com a criação do Centro Hospitalar do Nordeste, ganhou-se massa crítica e dimensão que era impossível os três hospitais por si só sobreviverem. Conseguimos atrair mais médicos, médicos para formação, criamos capacidades formativas novas”.
De referir que o CHNE é um dos cinco hospitais do país que manteve um aumento de custos inferir a 1,5% nos últimos cinco anos.
O presidente do conselho de administração do centro hospitalar, Henrique Capelas, justifica o aumento da dívida com as alterações dos pagamentos por parte dos sub-subsistemas de saúde que se traduziu na perda de 4 milhões de euros, assim como a discriminação negativa no valor por acto médico praticado face a outros hospitais do país.
Henrique Capelas sublinha que apesar de um aumento pouco significativo dos custos, 0,7%, foi possível melhorar os serviços prestados pelos CHNE:
“Tivemos uma notável melhoria a nível dos serviços. Fizemos isto aumentando a produção médica sem aumentarmos os custos. Fomos um dos hospitais que cumprimos as orientações ditadas pelo ministério no sentido da contenção de custos. Com este tipo de contenção de custos, com as receitas a diminuir, porque tivemos fortes quebras de receitas, conseguimos proporcionar melhores cuidados e fazer os investimentos que vocês viram que fizemos. Penso que a região está hoje melhor servida”.
Em jeito de balanço dos cinco anos de gestão do Centro Hospitalar, Henrique Capelas destacou ainda a dimensão conseguida com a junção das três unidades hospitalares, Macedo, Mirandela e Bragança:
“Podemos dizer que 2005 a 2010, com a criação do Centro Hospitalar do Nordeste, ganhou-se massa crítica e dimensão que era impossível os três hospitais por si só sobreviverem. Conseguimos atrair mais médicos, médicos para formação, criamos capacidades formativas novas”.
De referir que o CHNE é um dos cinco hospitais do país que manteve um aumento de custos inferir a 1,5% nos últimos cinco anos.
Fonte RBA
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