Vasco Miguel Almeida, presidente da Junta de Belazaima do Chão, é o mais contundente. “Vieram pessoas de longe, para um incêndio com características muito específicas, sem humildade nenhuma, quiseram por todos os que têm conhecimento do terreno de parte e passar por cima de tudo e todos, até do comando local, que até estava a fazer um bom trabalho”, comentou.
Ironicamente, o autarca acrescentou: “Havia pessoas a coordenar que deviam pensar que estavam a combater um incêndio no Algarve”.
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Gil Nadais, desvaloriza as críticas. Ao RA, considerou “acertada e tomada no momento certo” a decisão de solicitar apoio nacional para o combate ao incêndio.
regiaoagueda
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