segunda-feira, 29 de junho de 2009
Queda de uma varanda faz um ferido grave
Tractores fazem mais uma vitima
sábado, 27 de junho de 2009
Acidente no Ip-4 - Bragança
Uma colisão frontal, pelas 15h10 do dia 25 de Junho, entre um ligeiro e um pesado no troço do IP 4 entre Bragança e Quintanilha, causou uma vítima mortal. A vítima conduzia o veículo ligeiro que se despistou, indo colidir com um veículo pesado que seguia no sentido oposto, ao quilómetro 221, à entrada da cidade de Bragança. De acordo com Carlos Martins, segundo comandante dos Bombeiros de Bragança, a vítima é uma mulher, com cerca de 40 anos, que teve que ser desencarcerada do veículo. para o local foram enviados pelos bombeiros de Bragança 2 ABSC, 1 VSAT e um VCOT. Também estiveram presentes a VMER de Bragança e varias patrulhas da GNR-BT.





quarta-feira, 24 de junho de 2009
Trás-os-Montes é a região onde mais ardeu este ano
De acordo com um relatório da Autoridade Florestal Nacional, em Vila Real arderam 4373 hectares nos primeiros seis meses de 2009, enquanto em Bragança registaram-se 2946 hectares de área ardida.
Segundo Melo Gomes, comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Bragança, houve mais incêndios do que no mesmo período de 2008.
“Relativamente ao ano passado tivemos, até 15 de Maio, mais 15 ocorrências. O mês de Março foi o mais complicado em termos de ocorrências. Mas desde que entrámos na fase Bravo (15 de Maio), até agora tivemos 37 incêndios, com 91 hectares”, ardidos, revelou Melo Gomes. No entanto, até Maio, a área ardida foi bastante superior: “sensivelmente 2900 hectares”.
Um fenómeno que o comandante Melo Gomes explica pelas condições meteorológicas atípicas.
“Temperaturas muito altas, ventos muito fortes, humidade muito baixa por não ter havido pluviosidade”, explicou. Por isso, “toda esta conjugação de factores está feita para que haja incêndios a lavrar com muita intensidade e a consumir áreas muito rapidamente”.
O incêndio de Tuizelo, em Vinhais, que consumiu 830 hectares, foi mesmo o maior do país até ao momento. Segundo o mesmo relatório, divulgado esta segunda-feira, este incêndio ficou a dever-se a uma queimada para regeneração de pasto e acabou por consumir sobretudo pinhal e souto.
Para evitar que casos como este se repitam, Melo Gomes diz que a Protecção Civil tem tudo preparado para enfrentar a época de incêndios que se avizinha.
“É impossível fazermos previsões mas temos montado todo o dispositivo, à semelhança dos outros anos, para um ataque rápido e musculado, e assim poderemos ter uma fase Charlie que nos dá algumas garantias com os meios que temos.” No entanto, adverte para a dificuldade no caso “de haver estas três condições climatéricas, independentemente dos meios”.
Os números concretos do dispositivo a ser colocado no terreno só deverão ser revelados no dia 1 de Julho, pelo próprio ministro da Administração Interna, Rui Pereira, numa cerimónia pública.
Escrito por Brigantia
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Idoso afogado no rio Tua
O corpo do homem de 82 anos foi avistado por um jovem que se encontrava a tomar banho naquele espelho de água e que deu o alerta aos bombeiros voluntários de Mirandela.
O corpo foi levantado após a confirmação do óbito por parte do delegado de Saúde local.
Até ao momento não se conhecem as circunstâncias em que ocorreu o afogamento.
Escrito por CIR
Governador Civil desmente câmara de Macedo
“Não, não há negociações possíveis. Ou seja, há um protocolo tipo, uma portaria que regulamenta a criação das EIPs e as autarquias que aderiram já fizeram esse protocolo. Os que não aderiram podem aderir ao qualquer momento. Mas não há negociações à margem para qualquer autarquia, visto que isto partiu de negociações com a Associação Nacional de Municípios, e há um acordo que não poderia haver excepções.”
Recorde-se que ainda esta manhã a concelhia socialista de Macedo de Cavaleiros acusava a autarquia macedense de não aderir às EIPs por não poder controlar o processo de selecção dos bombeiros.
Duarte Moreno, vice-presidente da autarquia, diz que o problema não é esse.
“Tem a ver com o modelo financeiro e com o período de tempo. Além disso são funcionários normais que temos durante o período normal de funcionamento. Posteriormente a isso terão de ser os voluntários a assegurar o serviço, se acontecer alguma coisa de anormal.”
Em todo o distrito de Bragança, apenas Macedo de Cavaleiro, Alfândega da Fé e Miranda do Douro não aderiram às Equipas de Intervenção Permanente.
Escrito por CIR
Bombeiros de Bragança com mais dois autotanques para levar água à população

A câmara de Bragança ajudou a suportar as despesas de lavagem dos depósitos que antes faziam o transporte de combustível.
Em Abril de 2008 a corporação de bombeiros de Bragança recebeu quatro autotanques que tinham sido apreendidos a uma empresa de Barcelos que trabalhava na área do transporte de combustíveis.
Depois um processo de penhora em tribunal, os veículos reverteram a favor do Estado e através da Agência Nacional de Compras Públicas, os bombeiros de Bragança solicitaram a cedência.
Apesar da falta que faziam quer para o combate aos incêndios quer para distribuir água à população, não podiam ser usados sem antes serem sujeitos a uma lavagem a altas temperaturas.
A câmara municipal ajudou a suportar as despesas e agora dois autotanques já estão operacionais.
“E temos mais dois a aguardar por melhores dias e ainda não conseguimos arranjar dinheiro para pôr os quatro a funcionar mas dois já estão operacionais para distribuir água à população”, disse Rui Correia, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança, acrescentando que a prioridade foi lavar um dos autotanques de maior capacidade para acudir à população em épocas de seca.
“Um é de reboque e o outro é um carro de transporte de água pequeno e também serve para combate a incêndios.”
A lavagem dos dois autotanques custou 18 mil euros e foi suportada pela câmara e pela associação de bombeiros. Escrito por Brigantia

Afinal as Urgências do hospital de Bragança abrem só em Julho

Camara Bloqueia EIP

Bombeiros fazem ultimato ao Governo para rever protocolo sobre transporte de doentes
Área ardida diminuiu (parte3)
No entanto, tendo em conta que «mais de 80 por cento da área ardida em Portugal se deve aos grandes incêndios», a importância deste sucesso é relativa, advoga Paulo Fernandes. De acordo com o especialista, «estamos mais bem preparados para os fogos pequenos» devido a uma resposta inicial «mais eficaz», mas «se tivermos um Verão como o de 2003 ou 2005, vamos ter resultados semelhantes».
A solução para o problema passa, na opinião de Mark Beighley, pela sensibilização e alteração de comportamentos para reduzir o número de ignições com causa humana. Por outro lado, é necessário alargar o programa de tratamento anual do combustível da área ardida para mais de 10 anos.
Caso contrário, os fogos vão continuar a sair caro aos bolsos do Estado. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), os grandes fogos florestais, com elevadas perdas humanas e materiais, são cada vez mais frequentes na região mediterrânica e já causaram três mil milhões de euros de prejuízos em Portugal. A WWF alerta mesmo que os fogos de grande dimensão são a terceira catástrofe natural com maiores impactos económicos na Europa Mediterrânica.
Melhoria acentuada na primeira intervenção (parte2)
Por outro lado, dos 308 municípios do País, segundo os dados revelados pelo Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (MADRP), 83 por cento - 256 concelhos – têm já um Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios aprovado e em execução. Ainda assim, e tendo em conta que o prazo para a elaboração destes documentos finalizava a 31 de Março deste ano, existem ainda 52 municípios que não cumpriram as suas obrigações legais nesta matéria.
Contudo, o ministério sublinhou ao AmbienteOnline o «esforço tremendo desenvolvido nos últimos quatro anos», que permitiu constituir Comissões Municipais de Defesa da Floresta em 99 por cento dos concelhos do continente, apoiadas pelos Gabinetes Técnicos Florestais «que constituem uma extensão fundamental de todo o trabalho desenvolvido neste campo».
Já os planos distritais de defesa da floresta contra incêndios, que visam a «articulação de todas as entidades com intervenção no distrito no plano da prevenção estrutural», deverão estar todos concluídos no final do ano. Para isso, o MADRP estabeleceu um protocolo com os governos civis, tendo em vista a criação de 18 elos técnicos permanentes, que ficarão responsáveis pela elaboração dos planos e por fornecer apoio nesta área.
No entanto, segundo Paulo Fernandes, do Departamento Florestal da UTAD, o planeamento que está a ser feito assenta «numa lógica de protecção civil e não de protecção florestal», pelo que «não irá conduzir a uma diminuição da área ardida». Por outro lado, o investigador levanta a questão do «grande problema» do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, que continua a assentar num «regime de voluntariado», onde não existe «o conhecimento técnico adequado para uma resposta eficaz», critica.
Portugal continua vulnerável a grandes fogos (parte 1)
Se tivermos um Verão como o de 2003 ou 2005, provavelmente a resposta será negativa. Quem o diz é Mark Beighley, consultor norte-americano que esteve em Portugal para avaliar a preparação do País para os incêndios. Apesar de reconhecer a evolução do sistema nacional de combate, o consultor sublinha que este ainda não foi testado num ano “normal”, dado que os anos de 2007 e 2008 foram mais favoráveis. O risco de se voltar a ter um ano atípico, em que ardem mais de 250 mil hectares, é cada vez maior, alerta o especialista. A probabilidade «aumentou de um em oito anos para um em quatro», assevera.
Os anos de 2003 e 2005 foram catastróficos em termos de número de fogos e área ardida. Só entre 30 de Julho e 3 de Agosto de 2003, 80 incêndios queimaram mais de 220 mil hectares de floresta. E o pior é que o que ardeu nesses dois anos está já pronto para voltar a arder, com a agravante de que o combustível deixado nas florestas propicia a evolução ainda mais rápida das chamas. O especialista acredita que as alterações climáticas são uma face do problema, mas aponta o dedo à mentalidade do povo português. «Cerca de 97 por cento dos incêndios têm causa humana», uma situação que não se verifica nos restantes países da Europa Mediterrânica, explica Beighley.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Nova viatura prometida em dia de aniversário

Fonte: Jornal Nordeste

Associação conseguiu realizar diversos trabalhos, sem apoios extraordinários
fonte:mensageiro
Que sirva de exemplo!

Fonte:Jornal do Nordeste
O cbbraganca.blogspot deseja rápida recuperação ao Alexis.
terça-feira, 9 de junho de 2009
119º Aniversário da A.H.B.V de Bragança
Decorreu no passado dia 06 de Junho o 119º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança.
Das festividades pôde-se apreciar a formatura em frente ao quartel,que contou com todos os elementos dos quadros da associação. A formatura contou com a presença dos Orgãos da Câmara Municipal de Bragança, Governo Civil, um representante da Prefeitura da cidade brasileira Bragança Paulista, com os orgãos sociais da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança e com o 2º Codis em representação da ANPC bem como do Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Bragança em representação do Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, bem como outras entidades civis e militares. Mais uma vez foi de notar a falta de representação dos outros Corpos de Bombeiros do Distrito de Bragança, que apenas contou com o Cmdt bos Bombeiros da Torre D. Chama. Este é um facto que nos deixa a pensar se foram enviados convite a todos os Corpos de Bombeiros, situação que já foi confirmada e que em alguns casos nem resposta teve a nossa Associação. Lamentavél!
Depois da formatura seguisse uma sardinhada, acompanhada com caldo verde e porco no espeto, e que este ano foram trazidas directamente do porto de Leixões para a brasa, mas que so foi possivel com o apoio do bombeiros de Leixões, na pessoa do Comandante daquele corporação, que facilitou os contactos e alojamento.
Seguidamente por volta das 22h00 iniciou-se o Arraial, abrilhantado pelo grupo musical "Sindikato", que tocou atá cerca das 2h00, e que tambem contou com uma descarga de fogo de artificio.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Programa do 119º Aniversario da A.H.B.V.Bragança

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança vem por este meio convidar todos os seus associados para a festa de aniversário que se irá realizar no dia 6 de junho, sábado, a partir das 18h30 no recinto do quartel.
Do programa consta:
18h30 - Recepção das entidades
19h00 - Hastear da Bandeira
19h15 - Entrega das Medalhas
19h30 - Actuação da Fanfarra da Associação
19h45 - Sardinhada complementada com: Caldo Verde, Porco no Espeto e bebidas
21h00 - Inicio do Arraial com a actuação do Grupo Musical Sindikato.
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