A queda e subsequente incêndio do helicóptero do INEM provocou dois feridos e obrigou à intervenção dos bombeiros no heliporto do hospital de Bragança. Este foi o cenário de um simulacro realizado esta manhã e que serviu para testar a resposta dos meios de segurança a um problema com o meio aéreo.
“O licenciamento do heliporto obriga a este teste de meios de dois em dois anos”, explicou António Marçôa, o presidente do conselho de administração da ULS Nordeste.
Os bombeiros de Bragança fizeram deslocar ao local 17 homens e quatro viaturas, incluindo duas ambulâncias. “Obviamente que numa situação real demoraríamos um pouco mais mas, mesmo assim, a resposta foi muito positiva”, frisou José Fernandes, o comandante dos bombeiros de Bragança.
A tripulação é composta por quatro elementos e deste incidente resultaram duas vítimas poli traumatizadas com diversas queimaduras (médico e enfermeiro), duas vítimas ligeiras, com queimaduras nos membros e face que se conseguem deslocar pelos próprios meios (Piloto e Co-Piloto).
O objetivo, de acordo com a ULS, era “testar a capacidade de intervenção e reação dos meios operacionais, determinando a orientação estratégica de intervenção dos meios adequados para o socorro (Pré-Hospitalar e Combate a Incêndios em aeronaves) conforme normas e regras superiormente estabelecidas pelo I.N.A.C.”.
fonteMensageiro
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