Seis pelotões e cinco destacamentos de engenharia militar, equipados com máquinas de rasto para abertura de caminhos, tentam travar as chamas. Os Fuzileiros vão patrulhar a Serra da Arrábida.
Os militares do Exército estão desde quinta-feira na Serra do Caramulo e noutros pontos do país fustigados pelos incêndios, após um pedido feito pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Este efectivos levam a cabo operações de consolidação, vigilância activa e colaboração com as autoridades locais, nas regiões de Ponte de Lima (Viana do Castelo), Arcos de Valdevez (Viana do Castelo), Mondim de Basto (Vila Real), Águeda (Aveiro) e Tondela (Viseu).
No terreno estão seis pelotões e cinco destacamentos de engenharia militar equipados com máquinas de rasto para abertura de aceiros e apropriação de itinerários, num total de 160 militares e 28 viaturas. O maior contingente de apoio está localizado em Tondela.
Até ao momento, o Exército até ao momento já empenhou nestas operações de combate aos incêndios cerca de 1.158 militares e 167 viaturas.
Também há militares em acções de patrulhamento e vigilância, concretamente nas regiões de Gerês, Serra D’Arga, Serra da Cabreira, Amarante e Serra do Marão, Serra do Alvão, Serra de Montesinho, Serra da Freita, Serra da Estrela Perímetro florestal de Alge e Penela/Góis, Serra do Caramulo, Serra de Montemuro, Matas Nacionais de Leiria, Serra D’Aire e Candeeiros, Serra da Malcata, Serra de Monchique, Serra de Sintra, Tapada Nacional Mafra, Serra de Santa Luzia, num total de 352 militares e 96 viaturas. Nestas operações já foram empregues 3.003 militares e 865 viaturas.
Também a Marinha está a prestar apoio. Até dia 6 de Setembro um pelotão dos fuzileiros vai estar a fazer patrulha, em permanência, na Serra da Arrábida, como disse à Renascença o porta-voz da Armada. O comandante Santos Fernandes acrescentou que esta força vai estar atenta a focos de incêndio, mas também aos incendiários.
fonte:RR
Sem comentários:
Enviar um comentário