“Os incêndios florestais, ao contrário do que todos os anos nos pretendem fazer acreditar não são um desígnio. Antes, são na sua maioria (tanto ignições como área ardida) potenciados e até “permitidos” pela ineficácia ou inexistência das medidas de prevenção!”.
Quem o diz é Ricardo Ribeiro, presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Proteção Civil, através de nota de imprensa, enviada ontem às redações, a propósito dos incêndios deflagrados recentemente no Continente e Madeira.
O responsável refere que, nos últimos três dias, registaram-se mais de 700 incêndios florestais e que o bombeiro Pedro Rodrigues – que faleceu quinta-feira quando combatia um fogo em Coutada, na Covilhã – foi o 104.º a morrer em fogos florestais desde 1980.
fonte:diariodasbeiras
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