Vão ser tomadas medidas de remediação para ultrapassar alguns malefícios decorrentes do arrastamento de areias das minas na aldeia de Portelo, em Bragança.
Uma decisão tomada numa reunião que juntou à mesma mesa a câmara municipal, juntas de freguesia de França e Aveleda, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), Direcção-geral de Energia e Geologia, Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), GNR e a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Norte.
Estas entidades vão primeiro fazer um plano para definir as medidas a tomar, como adianta o vice-presidente da câmara.
“A EDM, Direcção-geral de Energia e Geologia, ICNB e ARH do Norte vão elaborar um plano de remediação que será um plano de intervenção, o mais urgente possível, tendo em vista a minorização de algum impacto negativo causado pelo arrastamento das partículas finas que criaram um problema de colmatação do solo, deixando de haver arejamento” refere.
Estas medidas vão constar de um relatório que tem de estar pronto até 30 de Abril para que a intervenção seja feita o mais rápido possível.
Rui Caseiro acredita que a população pode cultivar os terrenos, mas aconselha a que se faça primeiro uma limpeza. “Penso que as pessoas poderão cultivar, embora haja um problema que é a colmatação do solo pelas pequenas partículas, embora não sejam tóxicas”. Por isso, “a limpeza desses detritos seria conveniente” sugere.
Em relação ao consumo humano da água, Rui Caseiro assegura que as análises garantem a sua qualidade e que ela pode ser utilizada através das antigas captações para o abastecimento público da cidade de Bragança.
“As análises feitas pela ARH deram valores sem problemas alguns da qualidade da água, por isso a esse nível não há problemas. O problema será a questão das partículas mas que eu penso que também serão minorizadas naturalmente” refere.
O autarca adianta ainda que este Verão poderão também ser tomadas medidas para resolver o problema em definitivo.
“A EDM está a trabalhar com a CCDRN para obtenção de financiamento necessário para resolver o problema em definitivo, o que poderá ocorrer neste Verão” adianta.
Segundo a autarquia, a CCDRN está também a avaliar a responsabilidade que assiste à empresa que faz a exploração de areias naquela zona com vista à implementação de medidas.
Escrito por Brigantia
Uma decisão tomada numa reunião que juntou à mesma mesa a câmara municipal, juntas de freguesia de França e Aveleda, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), Direcção-geral de Energia e Geologia, Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), GNR e a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Norte.
Estas entidades vão primeiro fazer um plano para definir as medidas a tomar, como adianta o vice-presidente da câmara.
“A EDM, Direcção-geral de Energia e Geologia, ICNB e ARH do Norte vão elaborar um plano de remediação que será um plano de intervenção, o mais urgente possível, tendo em vista a minorização de algum impacto negativo causado pelo arrastamento das partículas finas que criaram um problema de colmatação do solo, deixando de haver arejamento” refere.
Estas medidas vão constar de um relatório que tem de estar pronto até 30 de Abril para que a intervenção seja feita o mais rápido possível.
Rui Caseiro acredita que a população pode cultivar os terrenos, mas aconselha a que se faça primeiro uma limpeza. “Penso que as pessoas poderão cultivar, embora haja um problema que é a colmatação do solo pelas pequenas partículas, embora não sejam tóxicas”. Por isso, “a limpeza desses detritos seria conveniente” sugere.
Em relação ao consumo humano da água, Rui Caseiro assegura que as análises garantem a sua qualidade e que ela pode ser utilizada através das antigas captações para o abastecimento público da cidade de Bragança.
“As análises feitas pela ARH deram valores sem problemas alguns da qualidade da água, por isso a esse nível não há problemas. O problema será a questão das partículas mas que eu penso que também serão minorizadas naturalmente” refere.
O autarca adianta ainda que este Verão poderão também ser tomadas medidas para resolver o problema em definitivo.
“A EDM está a trabalhar com a CCDRN para obtenção de financiamento necessário para resolver o problema em definitivo, o que poderá ocorrer neste Verão” adianta.
Segundo a autarquia, a CCDRN está também a avaliar a responsabilidade que assiste à empresa que faz a exploração de areias naquela zona com vista à implementação de medidas.
Escrito por Brigantia
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