Henrique Silva era conhecido como o “bombeiro herói”. Ontem faleceu na sequência de um acidente trágico, no porto de Leixões
Em Junho do ano passado, Henrique Artur Almeida e Silva, de 36 anos, salvou a vida de uma mulher de 51 anos que tinha caído a um poço. Quis o trágico destino que, ontem de manhã, um acidente de trabalho lhe ceifasse a vida, deixando a família e os Bombeiros Voluntários de Lourosa em choque.
Há 14 anos a servir os Bombeiros de Lourosa como voluntário, Henrique Silva, motorista de profissão, estava no porto de Leixões para efectuar uma carga. Sem que nada fizesse esperar foi colhido mortalmente por uma máquina que lhe acertou na traseira do camião.
A trágica notícia foi transmitida pela Polícia Marítima ao comandante da corporação, José Oliveira, que ficou com a triste missão de a transmitir à família. “Gelei completamente. Fiquei sem reacção e não sabia como comunicar esta triste notícia”, disse ao Diário de Aveiro, José Oliveira.
O comandante, acompanhado do presidente da direcção e do tesoureiro deslocou-se, então, a casa dos familiares para lhes dar a notícia. “Foram minutos horríveis e eu não estava capaz de dizer nada. Por isso, foi o presidente da direcção quem comunicou a notícia aos pais do Henrique”, desabafou José Oliveira, ainda incrédulo com aquilo que aconteceu ao seu bombeiro.
Em Junho do ano passado, Henrique Artur Almeida e Silva, de 36 anos, salvou a vida de uma mulher de 51 anos que tinha caído a um poço. Quis o trágico destino que, ontem de manhã, um acidente de trabalho lhe ceifasse a vida, deixando a família e os Bombeiros Voluntários de Lourosa em choque.
Há 14 anos a servir os Bombeiros de Lourosa como voluntário, Henrique Silva, motorista de profissão, estava no porto de Leixões para efectuar uma carga. Sem que nada fizesse esperar foi colhido mortalmente por uma máquina que lhe acertou na traseira do camião.
A trágica notícia foi transmitida pela Polícia Marítima ao comandante da corporação, José Oliveira, que ficou com a triste missão de a transmitir à família. “Gelei completamente. Fiquei sem reacção e não sabia como comunicar esta triste notícia”, disse ao Diário de Aveiro, José Oliveira.
O comandante, acompanhado do presidente da direcção e do tesoureiro deslocou-se, então, a casa dos familiares para lhes dar a notícia. “Foram minutos horríveis e eu não estava capaz de dizer nada. Por isso, foi o presidente da direcção quem comunicou a notícia aos pais do Henrique”, desabafou José Oliveira, ainda incrédulo com aquilo que aconteceu ao seu bombeiro.
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