A sinistralidade disparou nas estradas do distrito de Bragança desde o início do ano. Nos primeiros três meses de 2010, já morreram cinco pessoas nas estradas do distrito, três delas no IP4.
Desde 1 de Janeiro já morreram cinco pessoas nas estradas do distrito, metade do total de mortos registados em todo o ano de 2010.
No ano passado, por esta altura, registava-se apenas uma vítima mortal, o condutor de um autocarro sinistrado no IP4.
Mas também os feridos graves aumentaram para mais do dobro.
Desde 1 de Janeiro já morreram cinco pessoas nas estradas do distrito, metade do total de mortos registados em todo o ano de 2010.
No ano passado, por esta altura, registava-se apenas uma vítima mortal, o condutor de um autocarro sinistrado no IP4.
Mas também os feridos graves aumentaram para mais do dobro.
Em 2009 havia, até final de Março, oito feridos graves contra os 18 registados já este ano.
O Governador Civil de Bragança fala em circunstâncias especiais para explicar estes números.
“Tudo o que é estatística é muito complicado. Dois acidentes que houve, com três mortos, representam um aumento grande na estatística. Foi com o tempo mau, com carros velhos e condutores de uma certa idade. O segundo acidente, em que morrem duas pessoas, é a repetição do do dia anterior em que já tinha morrido” um dos familiares.
“Tudo o que é estatística é muito complicado. Dois acidentes que houve, com três mortos, representam um aumento grande na estatística. Foi com o tempo mau, com carros velhos e condutores de uma certa idade. O segundo acidente, em que morrem duas pessoas, é a repetição do do dia anterior em que já tinha morrido” um dos familiares.
O grande número de vítimas registado este ano levou já à tomada de medidas.
“Estamos com alguma preocupação. Já se resolveu o problema de um cruzamento onde morreram três pessoas. Já não haverá lá acidentes destes. E as forças de segurança têm aumentado a fiscalização e a presença nas estradas, porque muitas vezes, só o facto de estarem presentes é mais importante do que estarem” a passar multas, defende.
E numa altura em que os principais eixos rodoviários do distrito estão em obras de remodelação, Jorge Gomes pede especial cuidado aos condutores.
“À medida que as obras vão avançando, os planos de segurança vão sendo criados e vão sendo implementados. No IP4 ainda quase não temos obra. Mas quando começar, vão ser tomadas medidas de segurança, para reduzir a velocidade e as faixas de rodagem”, diz, garantindo que os condutores “vão passar a andar obrigatoriamente mais devagar”. “E esperemos que tenham o bom senso de adoptar os cuidados necessários para evitar qualquer tipo de acidente”, sublinha.
Dados da sinistralidade no distrito de Bragança a preocuparem as autoridades. Em apenas três meses já se registaram metade dos mortos de todo o ano de 2009 nas estradas do distrito.
Números que podem ser explicados também pelo inverno chuvoso que se tem registado.
Essa é a convicção do Governador Civil de Bragança, que fala também nalgum facilitismo dos condutores em relação ao estado das viaturas.
“As pessoas estão habituadas a Invernos com menos chuva e prolongam mais a vida dos pneus. Mas quando vem a água nota-se a falta de aderência. E os condutores têm de perceber que têm de andar mais devagar”, diz. “Por outro lado, temos muitos condutores idosos, e é nessa faixa etária que estão a morrer.”
“Estamos com alguma preocupação. Já se resolveu o problema de um cruzamento onde morreram três pessoas. Já não haverá lá acidentes destes. E as forças de segurança têm aumentado a fiscalização e a presença nas estradas, porque muitas vezes, só o facto de estarem presentes é mais importante do que estarem” a passar multas, defende.
E numa altura em que os principais eixos rodoviários do distrito estão em obras de remodelação, Jorge Gomes pede especial cuidado aos condutores.
“À medida que as obras vão avançando, os planos de segurança vão sendo criados e vão sendo implementados. No IP4 ainda quase não temos obra. Mas quando começar, vão ser tomadas medidas de segurança, para reduzir a velocidade e as faixas de rodagem”, diz, garantindo que os condutores “vão passar a andar obrigatoriamente mais devagar”. “E esperemos que tenham o bom senso de adoptar os cuidados necessários para evitar qualquer tipo de acidente”, sublinha.
Dados da sinistralidade no distrito de Bragança a preocuparem as autoridades. Em apenas três meses já se registaram metade dos mortos de todo o ano de 2009 nas estradas do distrito.
Números que podem ser explicados também pelo inverno chuvoso que se tem registado.
Essa é a convicção do Governador Civil de Bragança, que fala também nalgum facilitismo dos condutores em relação ao estado das viaturas.
“As pessoas estão habituadas a Invernos com menos chuva e prolongam mais a vida dos pneus. Mas quando vem a água nota-se a falta de aderência. E os condutores têm de perceber que têm de andar mais devagar”, diz. “Por outro lado, temos muitos condutores idosos, e é nessa faixa etária que estão a morrer.”
Mas não é só aos condutores que Jorge Gomes aponta o dedo. O Governador Civil de Bragança está convencido que tem havido falhas dos médicos que passam os atestados para a renovação das cartas de condução. Por isso, promete um controlo mais apertado.
“Entendemos que muitas vezes há alguma facilidade na emissão de uma renovação da carta de condução. Se calhar passava por aí a solução de alguns problemas. Não é por acaso que há condutores que entram em sentido contrário numa auto-estrada e normalmente são pessoas idosas, sem aperceberem que há um sinal de sentido proibido. Há uma falha, na renovação da carta não pode ter sido tudo bem visto”, acusa. “Agora fala-se que poderá vir a haver uns gabinetes próprios, específicos para a renovação das cartas, com testes de saúde e testes psicotécnicos. É uma solução”, diz.
Na semana passada foram também anunciadas medidas mais rígidas nos exames de condução, como a necessidade dos alunos terem mil quilómetros de prática antes de se proporem a exame.
Escrito por Brigantia
“Entendemos que muitas vezes há alguma facilidade na emissão de uma renovação da carta de condução. Se calhar passava por aí a solução de alguns problemas. Não é por acaso que há condutores que entram em sentido contrário numa auto-estrada e normalmente são pessoas idosas, sem aperceberem que há um sinal de sentido proibido. Há uma falha, na renovação da carta não pode ter sido tudo bem visto”, acusa. “Agora fala-se que poderá vir a haver uns gabinetes próprios, específicos para a renovação das cartas, com testes de saúde e testes psicotécnicos. É uma solução”, diz.
Na semana passada foram também anunciadas medidas mais rígidas nos exames de condução, como a necessidade dos alunos terem mil quilómetros de prática antes de se proporem a exame.
Escrito por Brigantia
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