As cheias nos últimos dias em Portugal deixam em aberto o cenário para a existência de incêndios capazes de consumir mais de 100 mil hectares ainda este ano, disse à Lusa o especialista Domingos Xavier Viegas.
“A forte precipitação indica, estatisticamente, que em 2013 é provável que a área ardida fique acima da média nacional”, sublinhou o investigador da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial, um centro de investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra que trabalha desde 1985 na área dos incêndios florestais.
A média da área ardida em Portugal situa-se nos 100 mil hectares, assinalou o especialista, reforçando que “depois de períodos de cheias o normal é que surjam incêndios que consumam mais hectares do que é habitual”.
A razão, segundo Domingos Xavier Viegas, está “no crescimento da vegetação, sobretudo a fina, que fica à mercê do fogo”.
As declarações do professor foram realizadas no âmbito das comemorações do 120.º aniversário dos Bombeiros Municipais de Leiria, que organizaram hoje umas “Jornadas Técnicas”.
Fonte: Diário Digital com Lusa
“A forte precipitação indica, estatisticamente, que em 2013 é provável que a área ardida fique acima da média nacional”, sublinhou o investigador da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial, um centro de investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra que trabalha desde 1985 na área dos incêndios florestais.
A média da área ardida em Portugal situa-se nos 100 mil hectares, assinalou o especialista, reforçando que “depois de períodos de cheias o normal é que surjam incêndios que consumam mais hectares do que é habitual”.
A razão, segundo Domingos Xavier Viegas, está “no crescimento da vegetação, sobretudo a fina, que fica à mercê do fogo”.
As declarações do professor foram realizadas no âmbito das comemorações do 120.º aniversário dos Bombeiros Municipais de Leiria, que organizaram hoje umas “Jornadas Técnicas”.
Fonte: Diário Digital com Lusa
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