O Ministro da Administração Interna atribui o aumento do número de incêndios às
condições climatéricas extremas e a mão criminosa e não à falta de meios, dado
que o número é superior ao do ano passado.
«Este ano, ao contrário do ano passado, temos mais equipas de intervenção e meios aéreos no terreno», garantiu Miguel Macedo, à margem da inauguração das obras de ampliação e remodelação do quartel dos bombeiros da Cruz Verde, em Vila Real.
A título de exemplo, o governante referiu que no incêndio ocorrido no Algarve houve críticas, mas não foram à falta de meios.
«Tivemos naquele incêndio um conjunto de meios como há muito tempo não se via em Portugal», afirmou.
Às críticas da oposição, Miguel Macedo respondeu que «não é tempo de fazer críticas» e que «a política vem a seguir». «Agora estamos concentrados em resolver os problemas», acrescentou.
O governante avançou à Lusa que, neste momento, não equaciona pedir ajuda «extraordinária» à Comunidade Europeia para fazer face aos prejuízos causados pelo fogo, porque já foram tomadas uma «série» de medidas imediatas e adequadas.
As autarquias, em conjunto com as entidades da administração central, explicou, continuam a fazer o levantamento dos prejuízos para acorrer a situações mais complicadas.
«Em termos políticos discutiremos no sítio e momento próprio o que há para debater, mas agora não é o tempo», considerou.
O «excecional» número de fogos no país, sobretudo nos meses de fevereiro e março, deveu-se, realçou Miguel Macedo, ao facto de ser o tempo «mais seco e quente» dos últimos 81 anos.
Este ano, disse, ao contrário do ano passado, as condições climatéricas são «mais adversas» e isso explica o aumento do número de «algumas» das ocorrências.
Miguel Macedo aponta mão criminosa como outra das causas responsável pelos incêndios. «Nos seis primeiros meses, já houve uma série de detidos por fogo posto e foram, também, identificados outros presumíveis responsáveis. Estamos alerta», adiantou.
O presidente da liga dos Bombeiros Portugueses referiu que 85 por cento dos incêndios tem origem criminosa. Por isso, segundo Jaime Marta Soares, os fogos não podem ser só evitados através do combate, mas sim fazendo prevenção e ordenamento das florestas. Os políticos, garantiu, não tem sabido lidar com estas questões.
«Este ano, ao contrário do ano passado, temos mais equipas de intervenção e meios aéreos no terreno», garantiu Miguel Macedo, à margem da inauguração das obras de ampliação e remodelação do quartel dos bombeiros da Cruz Verde, em Vila Real.
A título de exemplo, o governante referiu que no incêndio ocorrido no Algarve houve críticas, mas não foram à falta de meios.
«Tivemos naquele incêndio um conjunto de meios como há muito tempo não se via em Portugal», afirmou.
Às críticas da oposição, Miguel Macedo respondeu que «não é tempo de fazer críticas» e que «a política vem a seguir». «Agora estamos concentrados em resolver os problemas», acrescentou.
O governante avançou à Lusa que, neste momento, não equaciona pedir ajuda «extraordinária» à Comunidade Europeia para fazer face aos prejuízos causados pelo fogo, porque já foram tomadas uma «série» de medidas imediatas e adequadas.
As autarquias, em conjunto com as entidades da administração central, explicou, continuam a fazer o levantamento dos prejuízos para acorrer a situações mais complicadas.
«Em termos políticos discutiremos no sítio e momento próprio o que há para debater, mas agora não é o tempo», considerou.
O «excecional» número de fogos no país, sobretudo nos meses de fevereiro e março, deveu-se, realçou Miguel Macedo, ao facto de ser o tempo «mais seco e quente» dos últimos 81 anos.
Este ano, disse, ao contrário do ano passado, as condições climatéricas são «mais adversas» e isso explica o aumento do número de «algumas» das ocorrências.
Miguel Macedo aponta mão criminosa como outra das causas responsável pelos incêndios. «Nos seis primeiros meses, já houve uma série de detidos por fogo posto e foram, também, identificados outros presumíveis responsáveis. Estamos alerta», adiantou.
O presidente da liga dos Bombeiros Portugueses referiu que 85 por cento dos incêndios tem origem criminosa. Por isso, segundo Jaime Marta Soares, os fogos não podem ser só evitados através do combate, mas sim fazendo prevenção e ordenamento das florestas. Os políticos, garantiu, não tem sabido lidar com estas questões.
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