Foi hoje aprovada em conselho de ministros a criação da Unidade Local de Saúde do distrito de Bragança.
O Governo aprovou o decreto-lei que extingue o Centro Hospitalar do Nordeste e o Agrupamento dos Centros de Saúde do Nordeste, ao mesmo tempo que criou a Unidade Local de Saúde do Nordeste, com a natureza de entidade pública empresarial, e aprovou os respectivos estatutos.
Tal como a Brigantia já tinha avançado, esta unidade local de saúde vai abranger o distrito de Bragança e o concelho de Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda.
Em comunicado, a presidência do conselho de ministros diz que “esta decisão irá proporcionar mais-valias associadas à consolidação de cuidados de saúde decorrentes da integração de cuidados de saúde a prestar, nomeadamente através da criação de um processo clínico único, partilhado entre cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares e cuidados continuado”.
Além disso, “viabiliza-se uma optimização da oferta dos serviços de urgência e dos cuidados de saúde programados, com uma gestão mais racionalizada da procura”.
Este modelo vai permitir ainda a possibilidade dos médicos hospitalares se deslocarem aos centros de saúde, para proporcionar maior acessibilidade aos utentes, evitando deslocações ao hospital, por vezes desnecessárias.
Fonte Brigantia
O Governo aprovou o decreto-lei que extingue o Centro Hospitalar do Nordeste e o Agrupamento dos Centros de Saúde do Nordeste, ao mesmo tempo que criou a Unidade Local de Saúde do Nordeste, com a natureza de entidade pública empresarial, e aprovou os respectivos estatutos.
Tal como a Brigantia já tinha avançado, esta unidade local de saúde vai abranger o distrito de Bragança e o concelho de Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda.
Em comunicado, a presidência do conselho de ministros diz que “esta decisão irá proporcionar mais-valias associadas à consolidação de cuidados de saúde decorrentes da integração de cuidados de saúde a prestar, nomeadamente através da criação de um processo clínico único, partilhado entre cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares e cuidados continuado”.
Além disso, “viabiliza-se uma optimização da oferta dos serviços de urgência e dos cuidados de saúde programados, com uma gestão mais racionalizada da procura”.
Este modelo vai permitir ainda a possibilidade dos médicos hospitalares se deslocarem aos centros de saúde, para proporcionar maior acessibilidade aos utentes, evitando deslocações ao hospital, por vezes desnecessárias.
Fonte Brigantia
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