Trata-se de uma cirurgia curta de que praticamente não resultam cicatrizes.
A garantia é dada pela angiologista e cirurgiã vascular que introduziu o tratamento cirúrgico de varizes por radiofrequência no Hospital de Santo António, no Porto.
“Vim apresentar a técnica a este hospital. Não é inédita, já a fazemos no Hospital de Santo António há quase um ano e meio e nos Estados Unidos já se faz desde 1998” explica a médica, acrescentando que “é muito menos agressiva do que a técnica convencional”.
Maria do Sameiro Pereira salienta que esta técnica pode ser aplicada apenas com anestesia local, o que significa que o paciente tem alta imediatamente após o tratamento.
“O doente é operado e tem alta imediatamente após a operação e pode fazer a sua actividade normal no próprio dia e ir trabalhar no dia seguinte”.
Esta intervenção cirúrgica de tratamento das varizes foi apresentada hoje no hospital de Mirandela mas, devido à falta de equipamento, ainda não será aplicada no tratamento de doentes, sendo apenas dada formação aos médicos.
Entretanto, aproveitando a presença do presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste tentámos obter uma reacção ao facto do presidente da câmara de Mirandela ter acusado Henrique Capelas de dar o dito por não dito relativamente à promessa escrita de que iria ser colocado de novo o cirurgião na urgência.
Henrique Capelas limitou-se a dizer que este não é um assunto importante.
“Sobre coisas importantes e interessantes eu falo sempre de tudo, mas eu acho que esta não é uma questão importante” afirma.
Fonte: CIR
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