As associações humanitárias de bombeiros vão manter por mais três anos as suas Equipas de Intervenção Permanente (EIP), depois de o Governo considerar o modelo adequado, em portaria publicada hoje no Diário da República.
As EIP resultam da congregação de esforços entre a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), as câmaras municipais e as associações humanitárias de bombeiros.
Cada equipa é composta por cinco bombeiros e tem como principal missão o combate a incêndios e o socorro às populações em casos de acidentes e catástrofes.
As EIP visam assegurar, em permanência, o socorro às populações, designadamente nos casos de combate a incêndios florestais, em caso de fogos, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes ou catástrofes, e ainda no auxílio a náufragos.
Segundo a portaria, “decorridos três anos (…) é necessário consolidar o modelo, que se relevou adequado, garantindo prontidão na resposta às ocorrências que impliquem intervenções de socorro às populações e de defesa dos seus bens”.
Assim, o Governo mantém o apoio às EIP “nos municípios em que se justifique, associando a sua existência e continuidade às necessidades do serviço operacional”.
Foto: Filipe Oitavem
Fonte: Destak/Lusa
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