A polémica foi espoletada há uma semana, num jogo de futebol entre os Africanos do Instituto Politécnico de Bragança e o Argozelo. Zé Luís, guarda-redes dos estudantes, chocou com um avançado do Argozelo e ficou bastante mal-tratado devido ao forte impacto na cervical.
No campo, temeu-se um traumatismo craneano, até porque o jogador apresentava sinais de desorientação, enjoo e muitas dores. De imediato ficou decidido chamar o INEM. No entanto, o socorro demorou 25 minutos a chegar.
Às chamadas para o 112, os operadores respondiam que o socorro estava a caminho mas a verdade é que à central dos bombeiros de Bragança, situada a poucos minutos do estádio do IPB, tardou em chegar a ordem de saída. “A comunicação chegou-nos às 15h41, como se pode comprovar pelos registos, e chegámos ao local quatro minutos depois, como também se pode comprovar”, esclareceu José Fernandes, comandante dos bombeiros de Bragança, ao Mensageiro.
No local, a primeira chamada tinha sido feita 20 minutos antes, às 15h20.
“Não é anormal acontecer uma situação destas. O socorro é sempre muito mais demorado com o circuito da maneira que está montado”, queixa-se José Fernandes.
fonte:mdb
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