A Santa Casa da Misericórdia de Bragança vai ter uma unidade de cuidados continuados, própria. A instituição só aguarda a aprovação do financiamento para avançar com o projecto.
Depois de ter desistir da parceria com a CESPU para abrir uma unidade no futuro hospital privado da cidade, a Santa Casa vai agora avançar com um projecto próprio.
O provedor explica a desistência com a alegada mudança de regras a meio do jogo que fizeram disparara os custos que a santa casa teria de suportar.
“Fomos confrontados, já na parte final, não com uma parceria mas com uma situação em que a Santa Casa teria de alugar um ou dois pisos do futuro hospital, pagar uma renda mensal e entrar num regime de condomínio como qualquer outra entidade. Quando somos confrontados com uma renda de 750 mil euros por ano, que com o condomínio iria para o milhão de euros por ano, sem equipamentos. É evidente que era inviável.”
Eleutério Alves acrescenta que os valores não ficaram definidos no início das conversações.
“O que ficou definido no princípio é que o hospital iria criar uma unidade de cuidados continuados que seria gerido pela Santa Casa. No final fomos confrontados com o mero aluguer das instalações, em que teríamos de pagar todo o equipamento, criar o protocolo de funcionamento com o SNS, pagar a trabalhadores. Por esse preço, preferimos construir nós um equipamento de base”, refere o mesmo responsável.
Para construir essa unidade, a instituição já apresentou uma candidatura ao FEDER.
Aguarda-se agora uma resposta para que se possa avançar com a obra.
“Vai ser construída em terrenos da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, próximos do lar. Vai ter capacidade para 60 pessoas. A candidatura está próxima dos 4,5 milhões de euros. Esperamos que o financiamento possa ir aos 70 por cento do custo da obra, no montante máximo de 2,8 milhões de euros.”
A obra poderá começar no próximo Verão para esta concluída um ano e meio depois.
Quando entrar em funcionamento, a unidade de cuidados continuados deverá criar 60 a 80 postos de trabalho.
Fonte Brigantia
Depois de ter desistir da parceria com a CESPU para abrir uma unidade no futuro hospital privado da cidade, a Santa Casa vai agora avançar com um projecto próprio.
O provedor explica a desistência com a alegada mudança de regras a meio do jogo que fizeram disparara os custos que a santa casa teria de suportar.
“Fomos confrontados, já na parte final, não com uma parceria mas com uma situação em que a Santa Casa teria de alugar um ou dois pisos do futuro hospital, pagar uma renda mensal e entrar num regime de condomínio como qualquer outra entidade. Quando somos confrontados com uma renda de 750 mil euros por ano, que com o condomínio iria para o milhão de euros por ano, sem equipamentos. É evidente que era inviável.”
Eleutério Alves acrescenta que os valores não ficaram definidos no início das conversações.
“O que ficou definido no princípio é que o hospital iria criar uma unidade de cuidados continuados que seria gerido pela Santa Casa. No final fomos confrontados com o mero aluguer das instalações, em que teríamos de pagar todo o equipamento, criar o protocolo de funcionamento com o SNS, pagar a trabalhadores. Por esse preço, preferimos construir nós um equipamento de base”, refere o mesmo responsável.
Para construir essa unidade, a instituição já apresentou uma candidatura ao FEDER.
Aguarda-se agora uma resposta para que se possa avançar com a obra.
“Vai ser construída em terrenos da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, próximos do lar. Vai ter capacidade para 60 pessoas. A candidatura está próxima dos 4,5 milhões de euros. Esperamos que o financiamento possa ir aos 70 por cento do custo da obra, no montante máximo de 2,8 milhões de euros.”
A obra poderá começar no próximo Verão para esta concluída um ano e meio depois.
Quando entrar em funcionamento, a unidade de cuidados continuados deverá criar 60 a 80 postos de trabalho.
Fonte Brigantia
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