“No GIPS só pode haver uma pessoa a dar ordens”, avisa o comandante da Unidade de Intervenção da GNR"
A coordenação dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) divide o comandante da Unidade de Intervenção da GNR, major general Melo Gomes, e o comandante distrital da GNR, tenente-coronel Martins Fernandes.
A coordenação dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) divide o comandante da Unidade de Intervenção da GNR, major general Melo Gomes, e o comandante distrital da GNR, tenente-coronel Martins Fernandes.
Recorde-se que, na cerimónia do Dia da Unidade, a 24 de Fevereiro passado, Martins Fernandes, reivindicou o comando da 7.ª companhia do GIPS, que se encontra estacionada no distrito de Bragança. Em vez de depender do comando geral da GNR, em Lisboa, o tenente-coronel defendeu que “a coordenação do GIPS deveria ser incluída no Comando Territorial de Bragança, para haver um melhor aproveitamento dessa força”.
Mas, numa recente passagem por Bragança, Melo Gomes respondeu e, de certo modo, desautorizou Martins Fernandes. “A GNR é um corpo militar e, como tal, tem uma unidade de comando. O facto é que o GIPS pertence à Unidade de Intervenção e, portanto, só pode haver aqui uma pessoa a dar ordens: o comandante do GIPS ou o comandante da Unidade de Intervenção”, sustenta o major general, numa posição partilhada pelo comandante dos GIPS, tenente-coronel António Paixão.
As declarações de Melo Gomes foram feitas à margem duma acção levada a cabo em Bragança para verificar os Centros de Meios Aéreos (CMA), na presença do secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco.Fonte: Jornal Nordeste
Fotos:P.Ferro
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