quarta-feira, 2 de junho de 2010
Charleroi não é caso isolado
O caso daquelas cenas orgiásticas imortalizadas no quartel de bombeiros de Charleroi não são certamente um acto isolado.
Aqui, a meias palavras, não hesitamos em dizer que ser bombeiro é, efectivamente, um trabalho ardente. [...]
Foi em Abril passado, no início da Primavera. Naqueles dias, esteve muito quente no quartel de bombeiros de Lessines.
Durante 4 dias, mulheres posaram, posaram e continuaram a posar completamente nuas ou quase, um pouco por todo o quartel, com todos os comportamentos e possíveis uniformes de bombeiros, usando para a necessidade da causa erótica todos os acessórios dos soldados da paz.
Os bombeiros mais voluntariosos que o normal juntaram-se à sessão fotográfica.
Bela recordação que é conhecida nos serviços locais de emergência de Lessines onde falaram ontem do caso das orgias filmadas e fotografadas em Charleroi: "Estamos prontos para o voltar a fazer outra vez" confessou frontalmente um bombeiro do quartel. Mas depois para assegurar que cenas como as que se passaram em Charleroi foram evitadas em Lessines afirmou:"Não, é claro que a carreira e uniformes dos bombeiros excitam as mulheres, mas daí a fazê-lo no quartel... Não, não."
Isto em Lessines. Mas noutro lado, em Walloon Picardy conseguimos travar conversa com alguns bombeiros que não juraram a mesma castidade.
Em Beloeil, um bombeiro com experiência disse-nos claramente que sim, já aconteceu no passado levarem mulheres para o quartel. Não da forma de Charleroi, é claro, mas não estando a lavar roupa suja: "Digamos, você tem o direito a estar fora de serviço também. Creio que faz muito pelo caso de Charleroi. Afinal de contas, essa mulher que vemos nas fotografias não está contrariada. Qual é o mal? Sabe, passa-se imenso disso. Em 30 anos já vi... Não em grupo ok, mas não me vai dizer... Um pequeno restaurante chinês ao meio-dia e um bingo às 14h no escritório..."
Em Tornai, juram-nos que esse tipo de atmosfera está bem para trás. [...]
"De facto, para um bombeiro de Tournai, o mais comum é reprimir as ofensivas das mulheres aos homens uniformizados. Muitas vezes, nas ambulâncias, temos de afastar e resfriar algumas mais atrevidas"
"Mas no quartel, não!"
Fonte: http://archives.sudpresse.be/wallonie-picarde-chauds-chauds-les-pompiers...-un_t-20100530-H2H0NC.html?queryand=charleroi+pompier+&firstHit=0&by=10&sort=datedesc&when=-1&pos=1&all=527&nav=1
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