O incêndio que lavra na Freixeda e onde se encontrava o GRIF de Bragança e Porto reactivou pela hora de almoço.
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O incêndio que se encontrava praticamente extinto lavra agora em duas frentes. As condicionantes meteorologicas em nada abonam a favor dos Bombeiros que depois de uma árdua noite e manha de trabalho tiveram o incêndio praticamente resolvido.
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Faltam meios humanos e materiais no concelho de Vila Real.
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Está é uma das ilações que podemos tirar, depois de conhecer as situações em que se desenvolvem os grandes incêndios no norte de Vila Real. Uma das causas da reactivação do incêndio da Freixeda, recairá sobre a falta de meios para vigilância. O empenhamento musculado dos primeiros meios num incêndio, não compatibiliza com as operações de rescaldo dum incêndio de consideráveis dimensões, sendo que a necessidade de colocação de meios para vigilância e rescaldo deve ser considerada em outra força. O elevado número de incêndios no nordeste do distrito de Vila Real está a empregar diversos meios daquele distrito, fazendo com que haja mais fogo que Bombeiros, levando em conta que o número de ignições também é elevado. Deverá ser levado em conta que o distrito de Vila Real, se encontra a ser fustigado por diversos incêndios, situação que já é habitual nesta altura do ano naquela zona. A estratégia de combate ampliado deverá ser repensada, bem como as actividades de rescaldo e vigilância, não contando apenas com bombeiros, que é o que está acontecer desde á uns anos para cá.
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