Cada hora de voo dos três helicópteros ao serviço do INEM em Macedo de Cavaleiros, Santa Comba Dão e Loulé custou, no último trimestre, 5652 euros ao Ministério da Saúde. Em três meses de serviço, a factura foi 1,3 milhões euros, segundo a Helisul, empresa que aluga estes meios.
Segundo Luís Tavares, director comercial da Helisul, nesses três meses, os três aparelhos voaram 230 horas. Mas o seu custo não se limita à hora de voo. O contrato prevê um pagamento fixo pela disponibilidade de pilotos e técnicos de assistência e dos helicópteros, voando ou não. Ascendeu, para cada um deles, a 433 333 euros.
Recorde-se que o Ministério previu um orçamento de 16 milhões de euros para estes meios, entre Abril passado e 31 de Dezembro de 2011. Os helicópteros foram prometidos em 2007, pelo então ministo Correia de Campos, como contrapartida ao fecho de urgências hospitalares e de serviços de atendimento permanente em centros de saúde.
Ouvido pela Lusa, o presidente do INEM assegurou que a relação custo-benefício do serviço é “avaliada a todo o tempo”, para “permitir uma gestão adequada e consciente dos recursos disponíveis para prosseguir os fins” do instituto. Mas, para já, “é ainda muito cedo” para tirar conclusões.
Segundo a Helisul, os aparelhos de Santa Comba e Macedo são os que mais voam, tendo registado “muitas saídas”. Além destes três meios aéreos, o INEM tem ainda dois helicópteros, um em Lisboa e outro no Porto, mas de maior dimensão.
Segundo Luís Tavares, director comercial da Helisul, nesses três meses, os três aparelhos voaram 230 horas. Mas o seu custo não se limita à hora de voo. O contrato prevê um pagamento fixo pela disponibilidade de pilotos e técnicos de assistência e dos helicópteros, voando ou não. Ascendeu, para cada um deles, a 433 333 euros.
Recorde-se que o Ministério previu um orçamento de 16 milhões de euros para estes meios, entre Abril passado e 31 de Dezembro de 2011. Os helicópteros foram prometidos em 2007, pelo então ministo Correia de Campos, como contrapartida ao fecho de urgências hospitalares e de serviços de atendimento permanente em centros de saúde.
Ouvido pela Lusa, o presidente do INEM assegurou que a relação custo-benefício do serviço é “avaliada a todo o tempo”, para “permitir uma gestão adequada e consciente dos recursos disponíveis para prosseguir os fins” do instituto. Mas, para já, “é ainda muito cedo” para tirar conclusões.
Segundo a Helisul, os aparelhos de Santa Comba e Macedo são os que mais voam, tendo registado “muitas saídas”. Além destes três meios aéreos, o INEM tem ainda dois helicópteros, um em Lisboa e outro no Porto, mas de maior dimensão.
2 comentários:
não sei quanto custa uma vida, daí que esses milhões de que falam, para mim são tretas. os transmontanos ( e as populações do interior ) pagaram tempo demais o facto de estarem isolados e completamente à margem da realidade vivida nos grandes centros, daí que ponho sérias dúvidas acerca desta discussão... o grande problema foi ter-se falado no encerramento dos helis de Lisboa e do Porto...
Bem falado Rock. Que lhes acontecesse a cada um desses senhores que mandam o que me aconteceu a mim e queria ver se pensavam nos supostos milhões de euros de manutenção de cada um desses helicópteros. Eles falam assim porque ou estão no Porto ou estão em Lisboa o resto do pais para eles não conta.
Enviar um comentário