A crise levou a câmara de Bragança a diminuir a ajuda a várias instituições do concelho.
Ontem foram assinados 20 protocolos com diversas entidades, desde associações humanitárias de bombeiros a associações culturais e recreativas, com um valor total de 210 mil euros.
O presidente de câmara de Bragança confessa que tem sido necessário diminuir às verbas de algumas associações.
Temos estado a baixado os apoios financeiros e exigir um rigor de gestão muito mais apurado às associações confessa Jorge Nunes, acrescentando que os recursos financeiros da câmara não são fáceis de obter e também não é fácil a câmara distribui-los, fá-lo com regras, exigência e rigor.
No entanto, Jorge Nunes salienta a importância destas verbas para as instituições da região.
São verbas absolutamente indispensáveis para assegurar o funcionamento de algumas instituições designadamente no âmbito da protecção civil.
Nos bombeiros, a câmara suporta todos os encargos com seguros de pessoas e da frota automóvel para além de outro tipo de apoios como é caso da aquisição de equipamento adianta o autarca.
As associações humanitárias dos bombeiros de Bragança e Izeda levam o maior quinhão dos 210 mil euros distribuídos ontem.
Para Bragança vão 115 mil euros e 44 600 para Izeda.
Dinheiro que permite o pagamento de alguns salários e fazer face a outros compromissos já assumido.
No ano passado a autarquia atribui-nos 10 mil euros para obras, este ano dá-nos 20 mil, para a aquisição do auto-tanque explica Rui Correia, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança.
O dinheiro deste protocolo é para pagar à equipa que mantém a central de comunicações do quartel a funcionar durante 24 horas. Sem esta verba não era possível e mesmo assim não chega salienta João Lima da corporação de Izeda.
A crise a fazer diminuir a comparticipação da câmara de Bragança às instituições do concelho.
O presidente de câmara de Bragança confessa que tem sido necessário diminuir às verbas de algumas associações.
Temos estado a baixado os apoios financeiros e exigir um rigor de gestão muito mais apurado às associações confessa Jorge Nunes, acrescentando que os recursos financeiros da câmara não são fáceis de obter e também não é fácil a câmara distribui-los, fá-lo com regras, exigência e rigor.
No entanto, Jorge Nunes salienta a importância destas verbas para as instituições da região.
São verbas absolutamente indispensáveis para assegurar o funcionamento de algumas instituições designadamente no âmbito da protecção civil.
Nos bombeiros, a câmara suporta todos os encargos com seguros de pessoas e da frota automóvel para além de outro tipo de apoios como é caso da aquisição de equipamento adianta o autarca.
As associações humanitárias dos bombeiros de Bragança e Izeda levam o maior quinhão dos 210 mil euros distribuídos ontem.
Para Bragança vão 115 mil euros e 44 600 para Izeda.
Dinheiro que permite o pagamento de alguns salários e fazer face a outros compromissos já assumido.
No ano passado a autarquia atribui-nos 10 mil euros para obras, este ano dá-nos 20 mil, para a aquisição do auto-tanque explica Rui Correia, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança.
O dinheiro deste protocolo é para pagar à equipa que mantém a central de comunicações do quartel a funcionar durante 24 horas. Sem esta verba não era possível e mesmo assim não chega salienta João Lima da corporação de Izeda.
A crise a fazer diminuir a comparticipação da câmara de Bragança às instituições do concelho.
Escrito por Brigantia
Foto: Bruno Filena
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