O hospital de Bragança está sem TAC há vários dias, obrigando a deslocações dos doentes para realizar um exame que pode ser indispensável para confirmar diagnósticos.
"Está avariado. Somos os primeiros a lamentar a situação, pelo incómodo dos doentes e pelos custos que isso implica", disse à Agência Lusa Henrique Capelas, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE).
Segundo disse, "não é a primeira, nem a segunda vez que avaria" e a administração "vai ter que avaliar a situação", cujas responsabilidades atribui á empresa de assistência técnica que faz a vigilância permanente e intervenções no equipamento.
A TAC- Tomografia Axial Computorizada, "não é fundamental, mas pode ser indispensável para dar maior segurança ao diagnóstico clínico", explicou o director-clínico do CHNE, Sampaio da Veiga.
O exame ajuda a detectar ou identificar fracturas do crânio, coágulos sanguíneos, tumores, problemas na coluna ou lesões em órgãos como o baço, rins, fígado, entre outros.
Com a avaria do aparelho em Bragança, tanto os doentes da urgência como os que têm exames programados são transportados de ambulância para Macedo de Cavaleiros ou Mirandela para realizarem o exame nos respectivos hospitais que também pertencem ao CHNE.
Henrique Capelas disse que este tipo de avarias "acontece em todos os hospitais, só que no Porto estão uns lado dos outros, enquanto que no Nordeste, fruto do isolamento as distâncias tornam-se maiores".
A administração sublinha que "gostaria de ter a situação resolvida o mais depressa possível", mas está dependente da empresa de assistência técnica e de uma peça que alegadamente tem de vir da Alemanha.
"Está avariado. Somos os primeiros a lamentar a situação, pelo incómodo dos doentes e pelos custos que isso implica", disse à Agência Lusa Henrique Capelas, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE).
Segundo disse, "não é a primeira, nem a segunda vez que avaria" e a administração "vai ter que avaliar a situação", cujas responsabilidades atribui á empresa de assistência técnica que faz a vigilância permanente e intervenções no equipamento.
A TAC- Tomografia Axial Computorizada, "não é fundamental, mas pode ser indispensável para dar maior segurança ao diagnóstico clínico", explicou o director-clínico do CHNE, Sampaio da Veiga.
O exame ajuda a detectar ou identificar fracturas do crânio, coágulos sanguíneos, tumores, problemas na coluna ou lesões em órgãos como o baço, rins, fígado, entre outros.
Com a avaria do aparelho em Bragança, tanto os doentes da urgência como os que têm exames programados são transportados de ambulância para Macedo de Cavaleiros ou Mirandela para realizarem o exame nos respectivos hospitais que também pertencem ao CHNE.
Henrique Capelas disse que este tipo de avarias "acontece em todos os hospitais, só que no Porto estão uns lado dos outros, enquanto que no Nordeste, fruto do isolamento as distâncias tornam-se maiores".
A administração sublinha que "gostaria de ter a situação resolvida o mais depressa possível", mas está dependente da empresa de assistência técnica e de uma peça que alegadamente tem de vir da Alemanha.
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