Especialistas em incêndios florestais consideram que Portugal está no bom caminho no combate aos fogos, mas "ainda não é suficiente", sugerindo melhorias na coordenação, profissionalização dos bombeiros e aposta nas equipas de intervenção rápida.
Fazendo um balanço da época mais crítica de incêndios florestais, que termina na quinta feira, o investigador do Departamento Florestal da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD) Hermínio Botelho refere: "A surpresa para mim é que tenha ardido tão pouco".
Isto porque, adiantou em declarações à agência Lusa, este verão foi um dos "piores anos de conjuntura meteorológica" para os incêndios de grande dimensão e nos últimos quatros anos "ardeu muito pouco".
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