Sensibilizar a população para os problemas ambientais resultantes das alterações climáticas, é o objectivo do Bloco de Esquerda que está a percorrer o país realizando sessões públicas.
Ontem à noite o “Roteiro pela Justiça Climática” passou por Bragança.
A eurodeputada do partido considera que muita coisa falhou na Cimeira de Copenhaga e avança com uma proposta para haver consenso entre os países.
“Para haver um acordo justo era preciso haver um esforço sistemático no sentido de redistribuir porque as pessoas e os países não têm todos o mesmo poder para decidir sobre a distribuição de recursos” afirma, salientando que seria necessário “um acordo que primasse por princípios de justiça social de modo que aqueles que mais contribuíram para esta situação pagassem uma factura mais elevada”.
Marisa Matias acrescenta que estes problemas também se resolvem no plano das políticas locais, mas para isso é preciso que as pessoas compreendam o que as afecta.
“É importante lembrar às pessoas que o que quer que tenha de ser feito nesta matéria não pode ser apenas à escala global” realça. “A resolução dos problemas resultantes das alterações climáticas têm ser tratados também à escala local e nacional”. “As pessoas pensam que isso não as afecta, mas nós já estamos a sentir os efeitos porque há cada vez mais ondas de calor e vagas de frio”.
A eurodeputada dá até um exemplo de como as alterações climáticas podem ter implicações directas na vida da população, nomeadamente na saúde.
“Há cada vez mais taxas de incidência de cancro como nunca houve antes e é uma doença que apenas 5% é genético, o restante resulta de doenças ambientais” refere.
Ganhar consciência cívica para os problemas causados pelas alterações climáticas.
Foi o alerta deixado pelo Bloco de Esquerda em Bragança no “Roteiro pela Justiça Climática”.
Ontem à noite o “Roteiro pela Justiça Climática” passou por Bragança.
A eurodeputada do partido considera que muita coisa falhou na Cimeira de Copenhaga e avança com uma proposta para haver consenso entre os países.
“Para haver um acordo justo era preciso haver um esforço sistemático no sentido de redistribuir porque as pessoas e os países não têm todos o mesmo poder para decidir sobre a distribuição de recursos” afirma, salientando que seria necessário “um acordo que primasse por princípios de justiça social de modo que aqueles que mais contribuíram para esta situação pagassem uma factura mais elevada”.
Marisa Matias acrescenta que estes problemas também se resolvem no plano das políticas locais, mas para isso é preciso que as pessoas compreendam o que as afecta.
“É importante lembrar às pessoas que o que quer que tenha de ser feito nesta matéria não pode ser apenas à escala global” realça. “A resolução dos problemas resultantes das alterações climáticas têm ser tratados também à escala local e nacional”. “As pessoas pensam que isso não as afecta, mas nós já estamos a sentir os efeitos porque há cada vez mais ondas de calor e vagas de frio”.
A eurodeputada dá até um exemplo de como as alterações climáticas podem ter implicações directas na vida da população, nomeadamente na saúde.
“Há cada vez mais taxas de incidência de cancro como nunca houve antes e é uma doença que apenas 5% é genético, o restante resulta de doenças ambientais” refere.
Ganhar consciência cívica para os problemas causados pelas alterações climáticas.
Foi o alerta deixado pelo Bloco de Esquerda em Bragança no “Roteiro pela Justiça Climática”.
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