sexta-feira, 31 de julho de 2009

Incendios Espanha

Incendios Sul da Europa













quinta-feira, 30 de julho de 2009

Espanha: Bombeiros portugueses combatem incêndios


Cerca de quatro dezenas de bombeiros portugueses e diversos meios de combate encontram-se na região espanhola de Cáceres para ajudar no combate aos incêndios que lavram naquele país.

“Neste momento encontram-se em território espanhol 29 bombeiros portugueses, duas equipas da Força Especial de Bombeiros, num total de 36 elementos, 11 veículos e um helicóptero bombardeiro”, adianta, em comunicado, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANCP).

A Autoridade acrescenta que os bombeiros e meios portugueses, concentrados na localidade de Cilleros "irão permanecer até a situação estar resolvida".

Espanha tem sido assolada por uma onda de incêndios que, numa semana, já consumiram 20 mil hectares. Devido às altas temperaturas, em média 38 graus, o Governo espanhol mantém inalterado o nível máximo de risco de incêndios e o Instituto de Meteorologia coloca oito províncias em alerta laranja.

Incendiarios detidos no sul de França


Oito incendiários foram detidos no sul da ilha francesa da Córsega. Dois são bombeiros voluntários.

As investigações criminais prosseguem no terreno. Um trabalho minucioso que visa para recolher elementos para identificar os autores do crime.

Ontem, a justiça condenou dois jovens responsáveis por vários incêndios na Córsega a penas entre os oito meses e os dois anos de prisão

Na Córsega, as chamas devastaram, nos últimos dias cerca de 6000 hectares de floresta. O envolvimento da população é cada vez maior como explica Hubert Bonneau, responsável pela polícia:

“As pessoas estão cansadas de ver as terras devastadas e as vidas destruídas. Estamos a falar de reformados, agricultores e creio que é importante sublinhar, que nos dias de hoje, a população procura denunciar este tipo de comportamentos completamente irresponsáveis.”

Os focos de incêndio em diferentes locais apontam para mão criminosa. As altas temperaturas e os fortes ventos também não ajudam as equipas de bombeiros.

Liga e Associação de Bombeiros aplaudem eficácia no combate a incêndios


Os bombeiros também consideram que este ano tudo tem estado a correr bem no combate aos fogos graças à eficácia da chamada primeira intervenção, mas também devido a São Pedro.
O presidente da Associação Nacional de Bombeiros, Fernando Curto, considera que o tempo não faz milagres, mas tem ajudado na ocorrência de incêndios.

«Temos que apelar um pouco ao São Pedro porque houve uma irregularidade no clima», declarou Fernando Curto.

Já o presidente da Liga dos Bombeiros portugueses, Duarte Caldeira, admite que o dispositivo de combate aos fogos tem funcionado bem e sublinha a importância da organização dos meios e o desempenho da Guarda Nacional Republicana (GNR).

«Reforçou-se no país a capacidade de primeira intervenção e uma maior capacidade de vigilância activa no terreno, que funciona através da acção das forças de segurança», defendeu Duarte Caldeira.

Apesar de ambos admitirem que ainda há muito para fazer na limpeza e ordenamento da floresta, os bombeiros destacam o esforço e responsabilidade dos municípios

3 Viaturas abalroadas por camião


Três viaturas foram abalroadas esta madrugada por um camião, em Bragança. Aconteceu cerca das duas da manhã, no bairro da Ricafé, uma das zonas residenciais mais habitadas da cidade.

O camião, de transporte de areia, estava estacionado e inesperadamente começou a deslocar-se, provavelmente devido a uma falha nos travões, atingindo três viaturas que ali estavam paradas.
Um dos carros galgou o passeio e foi embater contra a parede de um prédio.
O camião atravessou a estrada e ainda partiu um poste de electricidade em madeira, como conta Paulo Cortês, o proprietário de uma das viaturas danificadas.

“O camião que estava estacionado atrás destes carros soltou-se e levou-os à frente, acabando por se despistar do outro lado da via. Este carro bateu aqui no prédio. Foi às duas da manhã”, contou, adiantando que os moradores acordaram com o ruído do embate.

Agora os proprietários lesados esperam que a seguradora do camião assuma os prejuízos.
Ainda assim Pedro Castro, outro lesado, teme a demora do processo e os transtornos que lhe vai causar.

“Neste momento temos uma vida a fazer e a informação que nos deram é quase nenhuma. Vou começar as férias na quinta-feira e tenho um mês bastante ocupado e não sei de nada. Só tenho este veículo, não sei como vai ser. Para já estou à espera que me componham o carro e me dêem um em substituição. O senhor ficou com o meu contacto e eu com o dele. Vamos ver como vai ser”, comentou, desalentado.
A PSP esteve no local a tomar conta da ocorrência.
Escrito por Brigantia