Os mergulhadores dos bombeiros e a Polícia Marítima ainda não localizaram o corpo de Marco Almeida, o homem de 41 anos, que desapareceu no rio Tejo junto ao cais de Vila Franca de Xira, na quinta-feira.
As buscas foram suspensas cerca das 17h30, sem nenhum sinal da presença do corpo, e devem ser retomadas amanhã de manhã.
A vítima, residente em Rondulha, São João dos Montes, não sabia nadar e terá escorregado acidentalmente quando tentava resgatar a sua cadela, contou a esposa da vítima.
O homem ainda terá tentado emergir duas ou três vezes, mas acabou por desaparecer arrastado pela corrente, enquanto a cadela regressava a terra.Alguns moradores da zona do cais de Vila Franca de Xira ainda gritaram ao homem para que se agarrasse a um poste que existe no local, mas as forças não foram suficientes.
O cão, um perdigueiro de cor preta, acabou por conseguir sair da água e foi colocar-se dentro do carro depois do que aconteceu ao dono. Marco Almeida deixa dois filhos de um primeiro casamento e a actual companheira assistiu ao seu desaparecimento nas águas do Tejo junto ao cais de Vila Franca.
As correntes fortes e as águas turvas difcultam a tarefa dos mergulhadores e observadores envolvidos na missão de resgate do corpo.
Vários meios de salvamento concentraram-se naquela área mas as buscas foram infrutíferas até ao momento.
Uma lancha da Polícia Marítima, um salva-vidas do Instituto de Socorros Náufragos (ISN), três botes dos bombeiros, uma equipa de seis mergulhadores e um helicóptero da Força Aérea participaram na operação. Segundo o responsável pela coordenação, é necessário realizar buscas em áreas diferentes porque o corpo pode ter sido arrastado pela corrente e aparecer a jusante ou ter ficado preso no lodo.
As buscas foram suspensas cerca das 17h30, sem nenhum sinal da presença do corpo, e devem ser retomadas amanhã de manhã.
A vítima, residente em Rondulha, São João dos Montes, não sabia nadar e terá escorregado acidentalmente quando tentava resgatar a sua cadela, contou a esposa da vítima.
O homem ainda terá tentado emergir duas ou três vezes, mas acabou por desaparecer arrastado pela corrente, enquanto a cadela regressava a terra.Alguns moradores da zona do cais de Vila Franca de Xira ainda gritaram ao homem para que se agarrasse a um poste que existe no local, mas as forças não foram suficientes.
O cão, um perdigueiro de cor preta, acabou por conseguir sair da água e foi colocar-se dentro do carro depois do que aconteceu ao dono. Marco Almeida deixa dois filhos de um primeiro casamento e a actual companheira assistiu ao seu desaparecimento nas águas do Tejo junto ao cais de Vila Franca.
As correntes fortes e as águas turvas difcultam a tarefa dos mergulhadores e observadores envolvidos na missão de resgate do corpo.
Vários meios de salvamento concentraram-se naquela área mas as buscas foram infrutíferas até ao momento.
Uma lancha da Polícia Marítima, um salva-vidas do Instituto de Socorros Náufragos (ISN), três botes dos bombeiros, uma equipa de seis mergulhadores e um helicóptero da Força Aérea participaram na operação. Segundo o responsável pela coordenação, é necessário realizar buscas em áreas diferentes porque o corpo pode ter sido arrastado pela corrente e aparecer a jusante ou ter ficado preso no lodo.
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