É o próprio Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, a desmentir a autarquia de Macedo de Cavaleiros, que ainda hoje, pela voz do vice-presidente Duarte Moreno, reafirmava a existência de negociações de condições especiais para a instalação de uma Equipa de Intervenção Permanente, no corpo de bombeiros de Macedo.
“Não, não há negociações possíveis. Ou seja, há um protocolo tipo, uma portaria que regulamenta a criação das EIPs e as autarquias que aderiram já fizeram esse protocolo. Os que não aderiram podem aderir ao qualquer momento. Mas não há negociações à margem para qualquer autarquia, visto que isto partiu de negociações com a Associação Nacional de Municípios, e há um acordo que não poderia haver excepções.”
Recorde-se que ainda esta manhã a concelhia socialista de Macedo de Cavaleiros acusava a autarquia macedense de não aderir às EIPs por não poder controlar o processo de selecção dos bombeiros.
Duarte Moreno, vice-presidente da autarquia, diz que o problema não é esse.
“Tem a ver com o modelo financeiro e com o período de tempo. Além disso são funcionários normais que temos durante o período normal de funcionamento. Posteriormente a isso terão de ser os voluntários a assegurar o serviço, se acontecer alguma coisa de anormal.”
Em todo o distrito de Bragança, apenas Macedo de Cavaleiro, Alfândega da Fé e Miranda do Douro não aderiram às Equipas de Intervenção Permanente.
“Não, não há negociações possíveis. Ou seja, há um protocolo tipo, uma portaria que regulamenta a criação das EIPs e as autarquias que aderiram já fizeram esse protocolo. Os que não aderiram podem aderir ao qualquer momento. Mas não há negociações à margem para qualquer autarquia, visto que isto partiu de negociações com a Associação Nacional de Municípios, e há um acordo que não poderia haver excepções.”
Recorde-se que ainda esta manhã a concelhia socialista de Macedo de Cavaleiros acusava a autarquia macedense de não aderir às EIPs por não poder controlar o processo de selecção dos bombeiros.
Duarte Moreno, vice-presidente da autarquia, diz que o problema não é esse.
“Tem a ver com o modelo financeiro e com o período de tempo. Além disso são funcionários normais que temos durante o período normal de funcionamento. Posteriormente a isso terão de ser os voluntários a assegurar o serviço, se acontecer alguma coisa de anormal.”
Em todo o distrito de Bragança, apenas Macedo de Cavaleiro, Alfândega da Fé e Miranda do Douro não aderiram às Equipas de Intervenção Permanente.
Escrito por CIR
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