No próximo Verão vai ser feito o teste final ao sistema de gestão de meios de emergência para o combate a incêndios.
Este sistema está a funcionar de forma experimental há um ano em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela. Trata-se de um projecto para equipar a Protecção Civil Municipal com instrumentos de geo-referenciaçãoOs bombeiros, viaturas e os meios humanos, possuem equipamentos que identificam a localização no teatro de operações. Foram instalados 105 localizadores em viaturas municipais e das corporações, 31 PDA’s e 66 localizadores individuais para os soldados da paz.
O presidente da câmara de Bragança não tem dúvidas das vantagens deste sistema.
“É um processo inovador e vai permitir uma resposta mais eficaz aos meios que estiverem no terreno” afirma. Além disso “é mais seguro, permitindo gerir os recursos de forma mais racional, dispondo de informação em tempo real a resposta é mais qualificada”.
Este sistema foi apresentado ontem numa reunião da comissão municipal de protecção civil. No entanto, tem uma condicionante.
A cobertura de telemóvel pode não garantir o funcionamento do sistema a 100%.
Mas Jorge Nunes, aponta uma solução. “Tem algumas falhas nas comunicações que tentaremos superar através da eventual instalação de uma rede de comunicação fixa”.
Este projecto de riscos naturais e tecnológicos representa um investimento de 1 milhão e 200 mil euros, comparticipados por fundos comunitários.
Este sistema está a funcionar de forma experimental há um ano em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela. Trata-se de um projecto para equipar a Protecção Civil Municipal com instrumentos de geo-referenciaçãoOs bombeiros, viaturas e os meios humanos, possuem equipamentos que identificam a localização no teatro de operações. Foram instalados 105 localizadores em viaturas municipais e das corporações, 31 PDA’s e 66 localizadores individuais para os soldados da paz.
O presidente da câmara de Bragança não tem dúvidas das vantagens deste sistema.
“É um processo inovador e vai permitir uma resposta mais eficaz aos meios que estiverem no terreno” afirma. Além disso “é mais seguro, permitindo gerir os recursos de forma mais racional, dispondo de informação em tempo real a resposta é mais qualificada”.
Este sistema foi apresentado ontem numa reunião da comissão municipal de protecção civil. No entanto, tem uma condicionante.
A cobertura de telemóvel pode não garantir o funcionamento do sistema a 100%.
Mas Jorge Nunes, aponta uma solução. “Tem algumas falhas nas comunicações que tentaremos superar através da eventual instalação de uma rede de comunicação fixa”.
Este projecto de riscos naturais e tecnológicos representa um investimento de 1 milhão e 200 mil euros, comparticipados por fundos comunitários.
Sem comentários:
Enviar um comentário