O secretário-geral do PS disse em Macedo de Cavaleiros que se vai bater para
evitar “a retirada” helicóptero do INEM estacionado naquela cidade, ou se for
eleito primeiro-ministro fazer regressar a esta região o meio de socorro, caso o
atual Governo concretize a intenção.
O líder do PS lembrou que “é vital que as pessoas compreendam que este helicóptero salvou muitas vidas e as vidas não têm preço e como não têm preço é necessário que este helicóptero continue aqui porque presta um serviço inestimável às populações que vivem mais longe de cuidados de saúde”.
Seguro visitou o heliporto onde se encontra o helicóptero do INEM, em Macedo de Cavaleiros, e o município de Alfândega da Fé, manifestando-se preocupado “com as condições de vida e as dificuldades crescentes que as pessoas têm no acesso aos cuidados de saúde”, num périplo que começou em Bragança, passou por Macedo de Cavaleiros e Alfândega da Fé no distrito de Bragança sobe o lema “os pessoas estão primeiro”.
O líder do PS lembrou que “é vital que as pessoas compreendam que este helicóptero salvou muitas vidas e as vidas não têm preço e como não têm preço é necessário que este helicóptero continue aqui porque presta um serviço inestimável às populações que vivem mais longe de cuidados de saúde”.
Seguro visitou o heliporto onde se encontra o helicóptero do INEM, em Macedo de Cavaleiros, e o município de Alfândega da Fé, manifestando-se preocupado “com as condições de vida e as dificuldades crescentes que as pessoas têm no acesso aos cuidados de saúde”, num périplo que começou em Bragança, passou por Macedo de Cavaleiros e Alfândega da Fé no distrito de Bragança sobe o lema “os pessoas estão primeiro”.
Por outro lado, seguro na passagem por Alfândega da Fé, um concelho socialista e dos defendeu que “o Interior de Portugal não é dispensável”, sendo necessárias “políticas públicas de discriminação positiva”, nomeadamente de promoção de criação de emprego e fixação de empresas.
Em jeito de conclusão foi ainda dito que a proposta do PS é que “o país possa ter um programa de desenvolvimento para o Interior de Portugal e que esse programa não seja desenhado em nenhum gabinete de Lisboa, mas seja construído a partir dos contributos das populações e em particular dos representantes.
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