455 homens vão estar no terreno, no distrito de Bragança, durante a época mais crítica de fogos florestais.
A Fase Charlie, que decorre de 1 de Julho a 30 de Setembro, vai contar ainda com 114 viaturas, dois meios aéreos e 11 postos de vigia.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) foi ontem apresentado e os meios são sensivelmente os mesmos em relação ao ano anterior.
As condições meteorológicas dos últimos meses propiciaram o aumento de matéria combustível.
Segundo o comandante distrital da Protecção Civil, as previsões para Julho e Agosto são de pouca humidade e temperaturas muito altas, representando uma ameaça para a ignição de focos de incêndio.
“As previsões apontam para um Verão seco e quente” refere Melo Gomes, acrescentando que “dentro das possibilidades foram feitas as chamadas queimadas de Inverno para termos faixas de contenção durante o Verão mas foram insuficientes de acordo com o que tínhamos planeado porque o estado do tempo não nos permitiu que fossem feitas na quantidade que nós queríamos”.
Segundo as autoridades de Protecção Civil, os últimos anos têm corrido bem, mas teme-se que este Verão possa fazer lembrar as épocas de 2003 e 2005, em que arderam 12 mil hectares de área.
Por isso, o Governador Civil de Bragança alerta para comportamentos de risco.
“É fundamental que todos nós saibamos como nos comportar no período que se avizinha” salienta. “Em 2003 e em 2005 a organização dos incêndios não tinha nada a ver com o que existe hoje” acrescenta Jorge Gomes advertindo que “se os nossos comportamentos não forem com o mínimo de correcção, é evidente que não há forças que possam aguentar o que aconteceu nesses anos”.
Em 2009 arderam nove mil hectares de área. Uma das prioridades para este ano é o ataque inicial rápido. Para tal, a estratégia passa por fazer avançar as três corporações de bombeiros mais próximas do local, com a ajuda dos meios aéreos.
A Fase Charlie, que decorre de 1 de Julho a 30 de Setembro, vai contar ainda com 114 viaturas, dois meios aéreos e 11 postos de vigia.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) foi ontem apresentado e os meios são sensivelmente os mesmos em relação ao ano anterior.
As condições meteorológicas dos últimos meses propiciaram o aumento de matéria combustível.
Segundo o comandante distrital da Protecção Civil, as previsões para Julho e Agosto são de pouca humidade e temperaturas muito altas, representando uma ameaça para a ignição de focos de incêndio.
“As previsões apontam para um Verão seco e quente” refere Melo Gomes, acrescentando que “dentro das possibilidades foram feitas as chamadas queimadas de Inverno para termos faixas de contenção durante o Verão mas foram insuficientes de acordo com o que tínhamos planeado porque o estado do tempo não nos permitiu que fossem feitas na quantidade que nós queríamos”.
Segundo as autoridades de Protecção Civil, os últimos anos têm corrido bem, mas teme-se que este Verão possa fazer lembrar as épocas de 2003 e 2005, em que arderam 12 mil hectares de área.
Por isso, o Governador Civil de Bragança alerta para comportamentos de risco.
“É fundamental que todos nós saibamos como nos comportar no período que se avizinha” salienta. “Em 2003 e em 2005 a organização dos incêndios não tinha nada a ver com o que existe hoje” acrescenta Jorge Gomes advertindo que “se os nossos comportamentos não forem com o mínimo de correcção, é evidente que não há forças que possam aguentar o que aconteceu nesses anos”.
Em 2009 arderam nove mil hectares de área. Uma das prioridades para este ano é o ataque inicial rápido. Para tal, a estratégia passa por fazer avançar as três corporações de bombeiros mais próximas do local, com a ajuda dos meios aéreos.
A partir de 1 de Junho um dos helicópteros de combate a incêndios já vai estar estacionado na Serra da Nogueira.
“Poderá ser pré-posicionado em Bornes sempre de acordo com o risco que tivermos, se é mais a sul ou mais a norte do distrito” explica Melo Gomes. “Além disso temos também o reforço dos meios aéreos nacionais que permitem que o helicóptero que está posicionado na Meda, distrito da Guarda, venha fazer acções junto a Carrazeda”.
Por outro lado, o Governador Civil alerta as corporações de bombeiros para a necessidade de evitar os reacendimentos.
“Não podemos virar costas a um incêndio porque só já está a deitar um fumozinho” refere. “As operações de rescaldo são fundamentais porque um reacendimento é tão perigoso ou mais do que o próprio incêndio e é um esforço redobrado porque não motiva ninguém a regressar a um incêndio por causa de um trabalho que alguém deixou mal feito”.
Este ano já vai contar com a participação de nove Equipas de Intervenção Permanente.
Em breve, mais três vão entrar em funcionamento nas corporações de Alfândega da Fé, Miranda do Douro e Sendim.
Escrito por Brigantia
“Poderá ser pré-posicionado em Bornes sempre de acordo com o risco que tivermos, se é mais a sul ou mais a norte do distrito” explica Melo Gomes. “Além disso temos também o reforço dos meios aéreos nacionais que permitem que o helicóptero que está posicionado na Meda, distrito da Guarda, venha fazer acções junto a Carrazeda”.
Por outro lado, o Governador Civil alerta as corporações de bombeiros para a necessidade de evitar os reacendimentos.
“Não podemos virar costas a um incêndio porque só já está a deitar um fumozinho” refere. “As operações de rescaldo são fundamentais porque um reacendimento é tão perigoso ou mais do que o próprio incêndio e é um esforço redobrado porque não motiva ninguém a regressar a um incêndio por causa de um trabalho que alguém deixou mal feito”.
Este ano já vai contar com a participação de nove Equipas de Intervenção Permanente.
Em breve, mais três vão entrar em funcionamento nas corporações de Alfândega da Fé, Miranda do Douro e Sendim.
Escrito por Brigantia
Sem comentários:
Enviar um comentário