Os acessos na cidadela de Bragança não causam qualquer constrangimento ao socorro naquela zona da cidade.
A garantia é do comandante dos bombeiros de Bragança.
As ruas estreitas dentro da muralha do castelo não facilitam a circulação no local, mas para os bombeiros isso não é problema.
Esta manhã, um simulacro de derrocada na cidadela serviu para testar isso mesmo.
Uma casa ruiu e no interior havia dois poli traumatizados que ficaram soterrados.
Para encontrar um deles foi necessária a colaboração de uma equipa cinotécnica da GNR.
“Aqui tivemos uma derrocada, num edifício que riu, e dentro ficaram duas pessoas” explica o comandante dos bombeiros de Bragança. “Foram desencarceradas e pedimos o apoio de uma equipa cinotécnica da GNR que localizou uma das vítimas” acrescenta. “Ambas foram estabilizadas e evacuadas para o hospital”.
José Fernandes diz ainda que os acessos à cidadela não causam qualquer constrangimento ao socorro. “As entradas e saídas já existem há centenas de anos e não vão ser alteradas. Nós é que temos de nos adaptar a elas e por isso temos carros adaptamos para actuar dentro da cidadela” afirma. “Numa situação real, estaremos cá para a resolver, tal como resolvemos esta em exercício” realça.
O responsável salienta a importância destes simulacros para testar meios. “Estes simulacros têm interesse para testar comunicações, procedimentos e familiarizarmo-nos com o que aqui existe” refere José Fernandes.
No local estiveram duas ambulâncias e dois carros de desencarceramento.
Escrito e fotos por Brigantia
A garantia é do comandante dos bombeiros de Bragança.
As ruas estreitas dentro da muralha do castelo não facilitam a circulação no local, mas para os bombeiros isso não é problema.
Esta manhã, um simulacro de derrocada na cidadela serviu para testar isso mesmo.
Uma casa ruiu e no interior havia dois poli traumatizados que ficaram soterrados.
Para encontrar um deles foi necessária a colaboração de uma equipa cinotécnica da GNR.
“Aqui tivemos uma derrocada, num edifício que riu, e dentro ficaram duas pessoas” explica o comandante dos bombeiros de Bragança. “Foram desencarceradas e pedimos o apoio de uma equipa cinotécnica da GNR que localizou uma das vítimas” acrescenta. “Ambas foram estabilizadas e evacuadas para o hospital”.
José Fernandes diz ainda que os acessos à cidadela não causam qualquer constrangimento ao socorro. “As entradas e saídas já existem há centenas de anos e não vão ser alteradas. Nós é que temos de nos adaptar a elas e por isso temos carros adaptamos para actuar dentro da cidadela” afirma. “Numa situação real, estaremos cá para a resolver, tal como resolvemos esta em exercício” realça.
O responsável salienta a importância destes simulacros para testar meios. “Estes simulacros têm interesse para testar comunicações, procedimentos e familiarizarmo-nos com o que aqui existe” refere José Fernandes.
No local estiveram duas ambulâncias e dois carros de desencarceramento.
Escrito e fotos por Brigantia
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