A anunciada reestruturação nacional dos serviços oncológicos levantou suspeitas, nomeadamente junto de forças políticas do distrito de Bragança, de que os serviços oncológicos pudessem encerrar, obrigando os doentes desta região a maiores deslocações.
O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) fez saber hoje que se prepara para "reforçar os meios e a qualidade de tratamento de doenças oncológicas, o que permitirá dar resposta na região a doentes até agora reencaminhados para outras unidades".
Um dos contributos para aumentar a capacidade de resposta será a criação da nova Clínica Oncológica do Nordeste, na unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros, onde funciona atualmente a unidade oncológica que atende doentes de toda a região.
O reforço dos serviços será possível através de um protocolo de colaboração que o CHNE formaliza terça feira com o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, homologado pela Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.
A cerimónia decorre, em Bragança, onde terá também lugar uma reunião dos responsáveis das duas instituições para discutir a realidade oncológica da região e o programa de implementação de novos procedimentos, para uma assistência de maior proximidade aos doentes oncológicos do nordeste.
O protocolo prevê a criação da nova Clínica Oncológica no distrito de Bragança e a consolidação da colaboração entre as duas entidades de saúde, estabelecendo a realização de reuniões semanais e consultas de grupo, com presença física, ou através de videoconferência de especialistas do IPO Porto.
O CHNE passará a ter capacidade para tratar um número de doentes superior aos limites propostos no Plano Oncológico Nacional, e que antes eram reencaminhados para outras unidades, nomeadamente o IPO Porto.
De acordo com o centro hospitalar, o Nordeste Transmontano apresenta elevados índices de prevalência de doenças como o cancro da mama e cancro colorrectal, razão pela qual o CHNE tem programadas campanhas de rastreio junto das populações.
Aquela entidade garante que com os novos serviços estão "reunidas todas as condições, de carácter físico e humano, para que a Unidade Oncológica se mantenha em funcionamento e para que se avance com a criação da nova Clínica de Oncologia, oferecendo aos utentes um conjunto de cuidados e tratamentos de elevada qualidade, e alargando a dimensão de atuação do centro hospitalar".
O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) fez saber hoje que se prepara para "reforçar os meios e a qualidade de tratamento de doenças oncológicas, o que permitirá dar resposta na região a doentes até agora reencaminhados para outras unidades".
Um dos contributos para aumentar a capacidade de resposta será a criação da nova Clínica Oncológica do Nordeste, na unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros, onde funciona atualmente a unidade oncológica que atende doentes de toda a região.
O reforço dos serviços será possível através de um protocolo de colaboração que o CHNE formaliza terça feira com o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, homologado pela Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.
A cerimónia decorre, em Bragança, onde terá também lugar uma reunião dos responsáveis das duas instituições para discutir a realidade oncológica da região e o programa de implementação de novos procedimentos, para uma assistência de maior proximidade aos doentes oncológicos do nordeste.
O protocolo prevê a criação da nova Clínica Oncológica no distrito de Bragança e a consolidação da colaboração entre as duas entidades de saúde, estabelecendo a realização de reuniões semanais e consultas de grupo, com presença física, ou através de videoconferência de especialistas do IPO Porto.
O CHNE passará a ter capacidade para tratar um número de doentes superior aos limites propostos no Plano Oncológico Nacional, e que antes eram reencaminhados para outras unidades, nomeadamente o IPO Porto.
De acordo com o centro hospitalar, o Nordeste Transmontano apresenta elevados índices de prevalência de doenças como o cancro da mama e cancro colorrectal, razão pela qual o CHNE tem programadas campanhas de rastreio junto das populações.
Aquela entidade garante que com os novos serviços estão "reunidas todas as condições, de carácter físico e humano, para que a Unidade Oncológica se mantenha em funcionamento e para que se avance com a criação da nova Clínica de Oncologia, oferecendo aos utentes um conjunto de cuidados e tratamentos de elevada qualidade, e alargando a dimensão de atuação do centro hospitalar".
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