Vem aí mais neve.
As previsões meteorológicas ainda não indicam para quando, mas uma coisa é certa.
Este Inverno vai ser muito parecido com o anterior, em que se registou queda de neve por sete vezes, durante a mesma estação.
A garantia é do climatologista, Dionísio Gonçalves.
“Tudo aponta para que este Inverno seja igual pelo menos ao do ano passado, registando uma sequência de nevadas muito periódica” refere, explicando que o fenómeno ocorrer porque “a zona das nossas latitudes está a ser alimentada com ar árctico e polar muito frio”. “A grande depressão situada na Islândia, de vez em quando, em vez de ocorrerem baixas pressões, que é o normal, ocorrem altas pressões e por isso a Europa sofre Invernos extremamente frios” acrescenta.
Para o especialista está até a verificar-se um fenómeno curioso que e o facto de “chover com temperaturas negativas e que depois congela à superfície e torna-se muito perigoso para a circulação”. “São fenómenos mais típicos da Europa central do que propriamente das nossas latitudes” salienta.
Ainda assim, Dionísio Gonçalves defende que estes Invernos mais rigorosos que se têm verificado ultimamente em nada estão relacionados com alterações climáticas.
“Estes fenómenos ocorrem ciclicamente, faz parte do nosso clima” considera. “Com a propaganda do aquecimento global as pessoas são levadas a concluir que nunca mais havia Invernos, mas isso não é bem assim” afirma. “Este é um Inverno como o de 69/70, 71/72, 83/84 e o de 97 que foi o maior nevão desde 1956 por isso é recorrente”.
Embora nos últimos anos as estações de frio não tenham sido tão rigorosas, para Dionísio Gonçalves este é um Inverno típico, muito semelhante aos de antigamente.
As previsões meteorológicas ainda não indicam para quando, mas uma coisa é certa.
Este Inverno vai ser muito parecido com o anterior, em que se registou queda de neve por sete vezes, durante a mesma estação.
A garantia é do climatologista, Dionísio Gonçalves.
“Tudo aponta para que este Inverno seja igual pelo menos ao do ano passado, registando uma sequência de nevadas muito periódica” refere, explicando que o fenómeno ocorrer porque “a zona das nossas latitudes está a ser alimentada com ar árctico e polar muito frio”. “A grande depressão situada na Islândia, de vez em quando, em vez de ocorrerem baixas pressões, que é o normal, ocorrem altas pressões e por isso a Europa sofre Invernos extremamente frios” acrescenta.
Para o especialista está até a verificar-se um fenómeno curioso que e o facto de “chover com temperaturas negativas e que depois congela à superfície e torna-se muito perigoso para a circulação”. “São fenómenos mais típicos da Europa central do que propriamente das nossas latitudes” salienta.
Ainda assim, Dionísio Gonçalves defende que estes Invernos mais rigorosos que se têm verificado ultimamente em nada estão relacionados com alterações climáticas.
“Estes fenómenos ocorrem ciclicamente, faz parte do nosso clima” considera. “Com a propaganda do aquecimento global as pessoas são levadas a concluir que nunca mais havia Invernos, mas isso não é bem assim” afirma. “Este é um Inverno como o de 69/70, 71/72, 83/84 e o de 97 que foi o maior nevão desde 1956 por isso é recorrente”.
Embora nos últimos anos as estações de frio não tenham sido tão rigorosas, para Dionísio Gonçalves este é um Inverno típico, muito semelhante aos de antigamente.
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