sábado, 28 de setembro de 2013

Despiste de ambulância no IP4 faz quatro feridos

Quatro pessoas ficaram feridas sexta-feira à noite devido ao despiste de uma ambulância na zona de saída do Itinerário Principal 4 (IP4) para o Hospital de Vila Real, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.

A ambulância pertence à corporação dos bombeiros de Vila Pouca de Aguiar e seguia para a unidade de Vila Real, do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.

O comandante dos bombeiros da Cruz Verde, Miguel Fonseca, referiu que as quatro pessoas que seguiam a bordo, entre motorista, tripulante, paciente e acompanhante, ficaram feridas.

O responsável não adiantou, no entanto, a gravidade dos ferimentos.

A viatura capotou ao quilómetro 97 do IP4, cerca das 23:30 de sexta-feira, na zona de saída desta via para o hospital.

Durante a noite choveu com intensidade na cidade, pelo que, na hora do acidente, o piso estava molhado.

Segundo fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, no local estiveram oito viaturas e 22 homens, entre bombeiros das corporações da Cruz Verde e Cruz Branca e equipa médica da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

A GNR tomou conta da ocorrência, noticia a Lusa.

Primeiras chuvas de outono provocam erosão e contaminação das águas após os incêndios florestais

A Quercus alerta para o aumento do risco de erosão após a precipitação elevada ocorrida neste início de outono, com o arrastamento das cinzas e do solo para as linhas de água, provocando assoreamento e degradação da qualidade das águas nas áreas afectadas pelos grandes incêndios florestais.

A preocupação é maior nos casos em que foram afetadas grandes bacias hidrográficas, como no incêndio de Picões, Alfândega da Fé, onde cerca de 15.000 hectares (15 mil campos de futebol) do vale do rio Sabor (Sítio de Importância Comunitária dos Rios Sabor e Maçãs) ficaram reduzidos a cinzas, registando-se a destruição de habitats protegidos, o arrastamento das cinzas e a erosão dos solos, com impacte negativo na qualidade da água e no assoreamento dos rios.

Na Serra do Caramulo, dada a vasta área ardida e os declives acentuados sobre os rios Agadão e Águeda, onde já foram detetados problemas com as primeiras chuvas, as autoridades deverão estar alerta para as consequências do arrastamento das terras e cinzas, monitorizando a alteração da qualidade da água junto às captações de abastecimento público. Após as primeiras chuvas, o rio Agadão ficou com coloração negra como se pode verificar nas fotografias existentes.

Os impactes na qualidade da água, devido ao arrastamento das cinzas para as linhas de água, estão associados ao aumento de nutrientes (azoto, fósforo, potássio, etc.), metais pesados e hidrocarbonetos aromáticos policlínicos, compostos que são tóxicos, pelo que deve ser efetuada uma monitorização adequada dos diversos parâmetros que permita aumentar o conhecimento disponível, bem como informação adicional sobre as medidas a tomar para minimizar estes problemas.

De salientar que a erosão dos solos após incêndio, em termos médios relativos, pode atingir os 45 a 56 toneladas por hectare, de acordo com um estudo científico. Num caso de uma área de eucaliptal que ardeu na bacia do rio Águeda foram detetados 45 toneladas por hectare de solo arrastado em menos de um ano, o que representa um valor muito elevado e é revelador da outra vertente dos impactes ambientais dos incêndios, quando se escolhem espécies de crescimento rápido pouco adequadas ao nosso território.

Lisboa, 28 de setembro de 2013

A Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Colisão entre camião e autocarro faz 15 feridos

AcidenteA colisão de um camião contra a traseira de um autocarro de transporte de passageiros provocou 15 feridos ligeiros, esta sexta-feira de manhã, na cidade de Vila Real, disse fonte do INEM.

De acordo com a mesma fonte, os feridos, entre passageiros e condutores dos veículos, foram transportados para o Hospital de Vila Real, alguns dos quais apenas por precaução.

O acidente ocorreu por volta das 10:30, na zona de Abambres, numa altura em que o autocarro dos transportes públicos de Vila Real se encontrava estacionado numa paragem. O camião terá batido contra a traseira do autocarro, que foi arrastado alguns metros.

João Queirós Lino, responsável pela empresa Corgobus, referiu que, segundo informações recolhidas junto do motorista da viatura, «esta se encontrava parada para a saída de pessoas e que uma outra viatura foi contra ela».

«Havia pessoas que aparentemente estavam a sair e que, com o impacto, acabaram por cair para dentro do autocarro, o que à partida terá minimizado as consequências», frisou.

João Queirós Lino disse ainda que o autocarro ficou «em bastante mau estado».

O responsável referiu que a sua grande preocupação foi «saber como estavam as pessoas e saber como em que se podia ajudar».

A PSP de Vila Real tomou conta da ocorrência e está a investigar as causas que estiverem na origem do acidente.

No local estiveram cinco ambulâncias, uma viatura de desencarceramento e outra para limpar a estrada, mais 17 bombeiros das corporações Cruz Verde e Cruz Branca de Vila Real, bem como a equipa médica da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

GNR detém três suspeitos de atear fogos

Dois deles eram pastores que iniciaram incêndios com o intuito de renovar as pastagens para o gado.

A GNR anunciou esta sexta-feira a detenção de três homens, dois dos quais pastores, suspeitos de terem ateado incêndios florestais nos concelhos de Pinhel, Mêda e Seia.

Fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda disse à agência Lusa que a equipa de Proteção Florestal da Guarda deteve hoje, em Cidadelhe, Pinhel, um pastor de 57 anos, em flagrante delito, «no momento em que estava a atear o incêndio».

O homem «incendiou uma caixa com fósforos, que lançou para o mato, originando o incêndio que destruiu cerca de hectare e meio de mato e de cerejeiras», contou.

O suspeito, que agiu com o intuito de proceder «à renovação das pastagens para o gado», vai ser esta sexta-feira presente ao tribunal de Pinhel para primeiro interrogatório judicial.

Em Quinta do Prado, Mêda, elementos do Núcleo de Proteção Ambiental da GNR de Pinhel detiveram, na quinta-feira, um pastor de 36 anos, por suspeita de ter originado um incêndio que destruiu um pomar de cerejeiras com um hectare de área.

O pastor, que terá utilizado um isqueiro para lançar as chamas que visavam renovar o pasto para o gado, vai ser entregue à Polícia Judiciária da Guarda, segundo a fonte.

O terceiro homem, suspeito do crime de incêndio florestal por negligência, foi detido, também na quarta-feira, em Carvalhal da Louça, freguesia de Paranhos da Beira, concelho de Seia. A fonte da GNR explicou à Lusa tratar-se de um agricultor de 67 anos, que efetuava trabalhos de limpeza de um terreno.

O homem foi detido por militares do posto da GNR de Paranhos da Beira e será hoje presente ao juiz do tribunal de Seia para primeiro interrogatório e aplicação de eventual medida de coação.

Este ano, o Comando Territorial da GNR da Guarda já deteve 13 indivíduos e identificou 60 por suspeita da autoria de incêndios florestais por dolo e por negligência

Bombeiros suspeitos de ilegalidades nos contrafogos

A chefia do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (Sepna) da GNR enviou ao comando-geral um relatório a denunciar a utilização ilegal de contrafogo por corporações de bombeiros do distrito de Viseu, que colocou “em risco a vida dos militares da guarda e de bombeiros”, refere o Diário de Notícias.

O relatório enviado ao comando-geral da GNR denunciava a utilização ilegal do contrafogo por corporações de bombeiros de Viseu, nomeadamente no que diz respeito ao incêndio de Vouzela, em que ficaram feridas duas pessoas e uma acabou por falecer.

Neste documento é dada a informação ao Comando-geral da GNR de que “existem no distrito diversos relatos, de militares e civis, da utilização não autorizada de fogo de supressão”. E é feita a referência ao incêndio de Vouzela, como uma situação em que foi feito um contrafogo, sem autorização, que “colocou em perigo a vida de muitos militares da GNR”.

Segundo o documento, a que a DN teve acesso, o oficial da ligação da GNR junto ao Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, tinha alertado para essa questão, mas no início do mês, o CDOS foi informado de que estaria a ser feito uso de fogo de supressão sem cumprir a legislação.

Na origem deste relatório estão as declarações do presidente da Federação de Bombeiros de Viseu , que no aniversário dos Bombeiros de Tondela, no passado dia 16 de Setembro, críticou a GNR por ter questionado os bombeiros sobre a questão dos contrafogos.

“Quem intimida os bombeiros e os comandantes desta maneira deve ser punido exemplarmente”, declarou, então, Joaquim Rebelo Marinho.

O Comando-Geral, após ter sido contactado pelo DN, confirmou a existência deste relatório, adiantando “que está a ser analisado internamente”.

Ex-bombeiro suspeito de atear seis incêndios

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje em comunicado que desde o início do ano já procedeu à identificação e detenção de 73 suspeitos do crime de incêndio florestal.

A PJ informou que o último caso resultou na detenção de um homem, ex-bombeiro, sem profissão, presumível autor de seis crimes de incêndio florestal, no concelho de Ourém.

Os incêndios ocorreram a 18 de setembro e o homem, de 28 anos, após primeiro interrogatório judicial, ficou sujeito a termo de identidade e residência e obrigação de apresentações diárias às autoridades.

A investigação foi conduzida pelo Departamento de Investigação Criminal de Leiria da PJ, noticia a Lusa.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Instituto Português do Mar e da Atmosfera Sistema de Avisos Metereológicos

O IPMA colocou todos os distritos de Portugal Continental no nível amarelo para a possibilidade de vento moderado a forte e chuva por vezes passando a regime de aguaceiros que poderão ser acompanhados de trovoadas desde as 00h00 às 23h59 de 27SET13.

O Arquipélago da Madeira encontra-se também no nível amarelo para períodos de chuva por vezes forte das 15h00 de 25SET13 às 23h59 de 26SET13.
Fonte: IPMA


Informação Meteorológica 
Comunicado válido entre 2013-09-24 13:36 e 2013-09-29 13:36 

Devido a uma depressão centrada a norte do arquipélago dos Açores, em deslocamento na direção do Golfo da Biscaia, e aos sistemas meteorológicos a ela associados, prevê-se uma mudança do estado do tempo nos próximos dias. 

Assim, entre os dias 25 e 30 de setembro, ocorrerá precipitação, que começará por ser em geral fraca até ao dia 26, sendo forte nos dias 27 e 28, em especial nas regiões Norte e Centro, dias em que existirá possibilidade de ocorrência de trovoada e o vento soprará temporariamente forte no litoral e forte a muito forte, com rajadas da ordem dos 80 km/h, nas terras altas.

O acompanhamento da situação meteorológica deverá ser efetuado em: www.ipma.pt

INCÊNDIO EM ARMAZÉM DE PLÁSTISCOS PARA RECICLAR NO COMPLEXO INDUSTRIAL DO CACHÃO, EM MIRANDELA

GRANDES INCÊNDIOS DESTE VERÃO DESTRUÍRAM MUITOS APIÁRIOS NO PARQUE DO DOURO INTERNACIONAL E VALE DO SABO

Incêndio no complexo Industrial do Cachão

Um incêndio deflagrou ontem à noite numa antiga fábrica, do complexo do Cachão, no concelho de Mirandela, que agora serve de armazém a uma empresa de papel e onde se encontravam armazenados fardos de plástico e outros resíduos.O alerta foi dado por volta das 21 horas e para o local deslocaram-se de imediato cerca de uma centena de bombeiros de várias corporações dos distritos de Bragança e Vila Real.  A principal preocupação dos operacionais foi impedir a propagação do fogo às restantes fábricas do complexo que ainda estão a laborar, dado que o armazém onde começou o incêndio é contíguo a uma fábrica de transformação de castanha. Nesta altura, segundo indicação do comando distrital dos bombeiros, o incêndio está dominado e encontra-se em fase de rescaldo.Não há registo de feridos, mas o Instituto Nacional de Emergência Médica montou, por precaução, um posto avançado no local.Uma trabalhadora de uma fábrica de tintas do complexo não continha a sua revolta com a situação, tal como outros habitantes do Cachão.“Puseram aqui um reservatório de lixo à frente da fábrica e estão agora a esconde-lo por causa das eleições”, refere a trabalhadora indignada, acrescentando que “é um pó horrível que nem se consegue trabalhar mas as autoridades só se preocupam com a poluição da água”.“Isto é uma miséria que ninguém vê e quanto mais barulho se faz, mais entulho ali metem. Só se interessam agora quando veem a pouca vergonha que aqui vai”, afirma uma habitante. Também o membro da Assembleia Municipal de Mirandela pela CDU, que por diversas ocasiões alertou para os perigos que podiam advir do depósito de resíduos naquele armazém, estava desolado porque os seus apelos caíram em saco roto.“É triste ter de chegar a este ponto. Nós tentamos alertar para o que aqui estava mas o presidente da câmara de Mirandela não quis saber e foi protelando este problema, que me revolta por ter tentado alertar para o perigo que aqui estava e nada ter sido feito”, afirma Pedro Fonseca.No entanto, para um dos administradores da Agro-Industrial do Nordeste (AIN), tudo indica que este incêndio teve mão criminosa.“Temos de levar isto às autoridades competentes para investigar a origem deste incêndio porque dá a impressão que foi estudado porque está no limite do complexo”, afirma António Morgado.O antigo complexo Agro-Industrial do Cachão cessou a sua atividade, em 1992, na sequência da falência decretada pelo tribunal. Os trabalhadores foram dispensados. A maior parte do património que restou do antigo complexo foi entregue às Câmaras Municipais de Mirandela e de Vila Flor que formaram AIN, arrendaram as instalações do complexo a pequenos empresários que procederam à modernização dos equipamentos.

Atualmente, o espaço alberga cerca de uma dezena de unidades empresariais ligadas essencialmente ao setor agrícola e conta com perto de uma centena de postos de trabalho.





fotos: facebook

Incêndios. Governo não faz ideia se as câmaras cumprem lei da floresta

No governo ninguém faz ideia se as câmaras cumprem a lei e quantas multas são aplicadas a proprietários de terrenos.

As perguntas eram simples: quantas câmaras municipais têm os respectivos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios (PMDFCI) elaborados e quantas foram detectadas em incumprimento nos últimos anos? Mas as respostas tardaram em chegar e chegaram incompletas. Contactado pelo i, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), que absorveu a extinta Direcção-Geral dos Recursos Florestais, começou por garantir que o assunto não era da sua competência e sugeriu que as perguntas fossem feitas à Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC) ou à Associação Nacional de Municípios (ANMP). Estas, por sua vez, disseram ao i que não dispunham de dados.

O Ministério da Agricultura e do Mar não respondeu às questões do i e o gabinete do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Rural explicou que o ICNF é o "responsável pela aprovação" dos planos das autarquias - que visam a prevenção de incêndios através da adopção de várias medidas, entre as quais a limpeza de florestas nas situações previstas na lei. Mesmo assim, respondeu à primeira pergunta: das 278 câmaras de Portugal Continental, só seis não têm PMDFCI elaborado - por não terem mancha florestal suficiente. Dias depois, o ICNF admitiu ter dados, mas só sobre a primeira questão. Relativamente a eventuais incumprimentos por parte das câmaras, nenhuma das entidades soube responder. "A elaboração, execução e actualização dos planos é da competência da respectiva câmara municipal", explicou o ICNF. Ou seja, ninguém verifica se as câmaras cumprem a lei. Só as próprias câmaras.

CÂMARAS "NEGLIGENTES" Já a Quercus, que apresentou recentemente uma queixa na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que sejam averiguados "incumprimentos dos deveres de prevenção e fiscalização previstos na lei para a defesa da floresta contra incêndios" por parte do governo e das câmaras, garante que as autarquias não cumprem os respectivos planos municipais. "Quase todas as câmaras elaboram os planos, mas a maioria não cumpre", garante João Branco, vice-presidente da associação ambientalista.

O responsável exemplifica com a ausência de redes secundárias e terciárias de gestão de combustíveis, corredores de dez metros em cada lado sem vegetação e arborização para evitar a propagação de incêndios que devem ser reservadas junto a auto-estradas e outras vias de comunicação, rios, caminhos florestais e infra-estruturas, como postes de alta tensão. "Um pouco por todo o país", assegura. A Quercus fala mesmo em "negligência" das câmaras, que "não cumprem nem fazem cumprir" os PMDFCI. É nestes planos que está consagrada, por exemplo, a obrigação de limpar o mato ao redor de estradas municipais e nacionais. "E a lei também impõe corte de arvoredo para que possa haver descontinuidade de floresta e não foi feito nada. Os municípios queixam-se que não têm dinheiro para isso, mas é uma questão de prioridades", acrescenta João Branco, que garante que se os planos fossem cumpridos os incêndios em Portugal teriam menor dimensão. "Facilitaria o combate e reduziria a progressão dos fogos. Teríamos, certamente, incêndios com menor dimensão", avisa.

AJUDA NO COMBATE Os PMDFCI vão além da simples limpeza de combustíveis para prevenir incêndios. Também ajudam no combate aos fogos, porque integram conjunto de cartas que permitem conhecer os acessos aos terrenos, o estado de conservação dos caminhos, em que locais existem pontos de água, cartas de declives, medição do risco de incêndios, entre outros instrumentos. "Trata-se de um plano de prevenção, mas também de apoio ao combate aos incêndios", resume João Branco, que exemplifica a importância destes documentos com o incêndio que lavrou este Verão no Gerês. "Os bombeiros queixaram-se que não havia acessos, mas essa informação deveria ser conhecida de antemão, porque devia fazer parte do plano municipal", sustenta.

VALOR DAS MULTAS DESCONHECIDO A lei portuguesa só obriga, no caso de proprietários de terrenos, à limpeza de combustíveis junto a estradas, vias férreas, linhas de alta tensão e ao redor de habitações. A "cartografia" destes locais faz parte dos planos municipais e compete à GNR fiscalizar no terreno. Havendo incumprimento, os militares do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) devem levantar autos de contra-ordenação - que são depois enviados para as câmaras municipais, a que compete gerir os processos administrativos e aplicar as coimas previstas na lei.

Se a transgressão se verificar junto a linhas de energia, vias férreas ou auto- -estradas, a multa é aplicada às empresas que concessionam esses serviços. Só nos casos das habitações isoladas é que a coima se aplica a privados - os donos das casas. A lei prevê penalizações para os infractores que podem variar entre os 140 e os 5 mil euros, se se tratar de uma pessoa singular, e entre 80 e 60 mil tratando-se de uma empresa.

No primeiro semestre deste ano, a GNR levantou 481 autos por falta de limpeza de combustíveis e no ano passado o número ultrapassou as 3 mil contra-ordenações. Isto não significa que os responsáveis tenham sido efectivamente multados: a GNR diz desconhecer quantas coimas foram aplicadas. "Isso é matéria que compete às autarquias", justificou a Guarda. O i tentou obter junto de todas as entidades contactadas para este artigo o número de multas aplicadas a privados e empresas e o respectivo valor global. No entanto, todas referiram não dispor de dados. O ICNF, a entidade que tutela as florestas e as áreas protegidas, explica que não dispõe de dados por não ter "intervenção nos processos em questão".

A legislação determina que, no caso de infracções que tenham a ver com proprietários de terrenos ou empresas de energia, linhas férreas, estradas ou queimadas e fogueiras ilegais, 10% das coimas revertam para a GNR e 90% para as câmaras. Nos restantes casos, 60% da multa vai para a ANPC, 20% para "quem autua" e 20% para o ICNF.



O que diz a lei sobre a prevenção

Redes primárias de gestão de combustíveis
•  A definição das redes primárias e respectiva implementação cabe à administração central. Estas redes prevêem a limpeza de mato junto a grandes rios, nas cumeadas de grandes serras, entre outros locais, além da criação de faixasde contenção de incêndios. Na Região Norte, segundoa Quercus, a rede primária só foi definida este Verão – quando devia ter sido concluída há dois anos. O atraso impediu a candidatura às verbas do PRODERpara apoio a medidas de defesa da floresta contra incêndios.

Redes secundárias e terciárias
•  Estão contempladas nos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios – que as autarquias são obrigadas a elaborar e fazer cumprir, depois de aprovação ICNF.
•  A lei obriga as câmaras a limpar mato numa área de 100 metros para cada lado em estradas municipais e nacionais.
•  Os planos municipaisvão além da limpeza de combustíveis. Devem conter um conjunto de cartas (com dados como caminhos e respectiva conservação, pontos de água, carta de declives, identificação de risco de incêndio, entre outras informações) úteisno combate aos fogos.
•  As redes terciárias de gestão de combustíveis têm a ver com a limpeza de mato ao redor de caminho-de-ferro, linhas de transporte de energia eléctrica e zonas envolventes a habitações ou aglomerados populacionais. Nestes casos cabe aos proprietários e às empresas ferroviárias ou de energia a limpeza de combustíveis. Compete à GNR fiscalizar. Se for detectado incumprimento, os autos são enviados para as câmaras, que depois conduzem o processo e multam os proprietários ou empresas responsáveis.

Bombeiros de Macedo de Cavaleiros oferecem mão-de-obra para ampliar quartel

obras bombeirosOs bombeiros voluntários de Macedo de Cavaleiros estão a executar as obras de ampliação do quartel desta Associação Humanitária.

Os homens que integram as equipas de combate aos incêndios ofereceram a sua mão-de-obra para aumentar as condições do quartel, e a custo zero.

Numa nota enviada à nossa redação, é referido que durante os períodos sem intervenção no terreno, os soldados da paz “estão a efetuar obras que visam ampliar as instalações, e sem quaisquer custos adicionais para a instituição”.

A origem primordial dos trabalhos prende-se com a necessidade de aumentar o parque da frota automóvel.

“As dimensões reduzidas do parque de viaturas obrigavam a que grande parte das mesmas permanecesse na parada”, explicou a instituição, em comunicado.

Graças à boa vontade dos operacionais, vai ser possível melhorar “o modelo de organização, gestão administrativa e operacional”.

No documento da Associação Humanitária pode ler-se também que, estas obras destinam-se, “a reparar muros e colocar gradeamento na parte traseira do quartel e a aumentar o parque coberto para estacionamento das viaturas”.

Os bombeiros voluntários de Macedo de Cavaleiros ganharam também melhores condições de conforto no quartel graças à instalação de sete aparelhos de ar condicionado, quatro oferecidos por uma unidade hoteleira local, e três foram aquisição da Associação Humanitária.

Por fim, o comunicado, expressa que, “é de extrema importância o bem-estar dos bombeiros, com o contributo de todos conseguimos melhorar condições de trabalho”, frisou a associação.
Escrito por Onda Livre 

Incêndio no antigo complexo do Cachão está dominado - País - Notícias - RTP

Incêndio no antigo complexo do Cachão está dominado - País - Notícias - RTP

terça-feira, 24 de setembro de 2013

ULTIMA HORA: Incêndio Industrial Destrói Complexo Industrial do Cachão

Um violento incêndio está a destruir o Complexo Industrial do Cachão.

Mais de 80 bombeiros estão no local a tentar controlar as chamas que estão a atingir grande parte daquele complexo, sobretudo os armazéns de transformação de castanha e um armazém de plásticos.

O alerta do incêndio foi dado pelas 21h10 e continua a mobilizar meios dos bombeiros para evitar que as chamas alastrem aos outros armazéns.

Só do Corpo de Bombeiros de Bragança foram mobilizados 5 viaturas e 19 operacionais.





Previsão Meteoiberia.com- Aviso não Oficial - Possobilidade Chuva e/ou Aguaceiros Intensos, Trovoadas e Algum Vento 25 a 29 Setembro 2013

Bem a situação que avizinha está a evoluir para algo mais intenso, à medida que as duas massas de ar distintas se encontram mesmo sobre o nosso território elevando o risco para uma ou outra situação severa.

Poderão existir pontualmente e ao nivel local inundações relâmpago, em especial dia 27 nos locais habituais, onde o final da tarde poderá ser caótico nalgumas regiões, nomeadamente,Coimbra Leiria, Santarém, Lisboa e Vale do Tejo, Setubal, litoral Alentejano e Barlavento Algarvio.

Bela amostra do Outono.

Acompanhem aqui: www.meteoiberia.com 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Concerto Solidário B.V.Miranda do Douro com José Cid

Bombeiro em Estado Grave e Viatura Queimada em Incêndio

Um dos bombeiros de Penalva do Castelo que ficou ferido domingo à tarde no incêndio de Povolide, no concelho de Viseu, sofreu queimaduras de 2º e 3º grau, tendo sido transferido de helicóptero do centro hospital Tondela-Viseu para o Coimbra.

Com a mudança do vento, a viatura foi apanhada pelas chamas e ardeu por completo. De acordo com fonte dos bombeiros, uma das vítimas, com cerca de 30 anos, sofreu queimaduras graves em pelo menos 40% do corpo.

Outros dois voluntários da mesma corporação também ficaram ligeiramente feridos, tendo sido transportados para o hospital de Viseu, de onde já tiveram alta.

"Foi mais o choque", contou ao JN o presidente da direção dos voluntários de Penalva do Castelo, José Albuquerque, que se deslocou ao hospital para acompanhar os homens.
Fonte: JN

O ferido grave tem 23 anos de idade.


Incêndios: Bispo de Bragança-Miranda contra «crimes sociais»

O bispo de Bragança-Miranda manifestou-se contra os “crimes sociais” que estão por trás do “horror dos incêndios”, evocando os bombeiros que morreram em Portugal, neste verão.

“Têm de existir responsabilidades e má-fé na maioria das desagradáveis situações e destes crimes sociais pelas quais passaram milhares de pessoas em Portugal”, assinala D. José Cordeiro, num artigo de opinião publicado na mais recente edição do Semanário ECCLESIA.

Num artigo com o título ‘Cuidadores da beleza da criação’, o bispo de Bragança-Miranda recorda a morte dos oito bombeiros, com tristeza e “muita desolação, o primeiro dos quais em Cicouro de Miranda do Douro”, e pede oração por estas vítimas, pelas suas famílias, pelas corporações de Bombeiros a que pertenceram e por tantas vítimas dos incêndios.

A este número somou-se esta terça-feira uma nona vítima, o presidente da junta de freguesia de Queirã, Vouzela (Viseu), ferido num incêndio em agosto.

“Bendizemos a Deus pela generosidade, pelo risco e pelo sacrifício de tantos bombeiros, sobretudos dos mais jovens, no serviço em relação à sociedade e à natureza”, assinala o prelado.

No seu artigo, D. José Cordeiro relembra as palavras do Papa Francisco, no início do pontificado, quando apelou para que todos sejam “guardiões da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente”.

O bispo transmontano recordou também o Beato João Paulo II que em 1980 pediu aos alunos finalistas das escolas centrais anti-incêndio que desenvolvessem a sua atividade como uma “expressão concreta do amor cristão para com o próximo e as suas necessidades” num “serviço tão delicado e necessário à comunidade”.

Segundo D. José Cordeiro, Deus encontra sempre em cada pessoa “aquele traço de beleza do seu próprio punho e convoca-o para fazer caminho na obra de embelezamento que é a Criação”.

Este verão foram registados mais de sete mil incêndios que alteraram a paisagem portuguesa onde “a beleza da natureza passou a terra feia e degradada”, lamenta o bispo de Bragança-Miranda.
CB/OC
fonte:agenciaecclesia

"FAÇAM-SE SÓCIOS DOS BOMBEIROS"

RCB
É o apelo aos portugueses feito pelo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses. No Fundão, onde participou nas cerimónias fúnebres do comandante dos BVF, Jaime Marta Soares considerou esta "como uma das formas de ajudar, de forma contínua, os bombeiros de Portugal" 

Façam-se sócios dos bombeiros das vossas terras. Este é uma manifestação de engrandecimento pessoal e também de ajudar a criar melhores condições de trabalho às associações de bombeiros", refere aquele responsável.

No entanto, em declarações à RCB, o presidente da Liga mostra-se preocupado com algum aproveitamento que possa acontecer à volta do apoio a dar aos bombeiros

"É preciso ter muito cuidado. A Liga vai alertar o país para algum oportunismo que se possa instalar à volta da ajuda aos bombeiros. A verdade é que tem havido apoios extraordinários, desde órgãos de comunicação social até a uma grande afirmação de solidariedade de Tony Carreira que, pela primeira vez de um evento musical, ofereceu à liga 70 mil euros. Estamos muito gratos a todos", sublinha Marta Soares.

Os bombeiros agradecem o apoio e carinho que tem recebido e o presidente da Liga destaca que a actividade dos soldados da paz não se confina a combater os incêndios, de resto esta é uma tarefa que apenas representa 8% do trabalho global dos bombeiros

"Nós fazemos muitas mais coisas, todos os dias, 24 horas/dia, ao minuto e segundo. É preciso que os portugueses estejam atentos diariamente ao trabalho que é desenvolvido pelos bombeiros das suas terras", sustenta Jaime Marta Soares.
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INEM Vai Adquirir 75 Ambulâncias de Emergência

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) iniciou um processo de aquisição de 75 ambulâncias de emergência, que vão servir para renovar a frota de viaturas existente no país, bem como para reforçar a rede de emergência médica com a abertura de novos meios.

O INEM iniciou o processo para aquisição de 75 ambulâncias de emergência médica, o que se traduz num investimento estimado de cerca de 4.5 milhões de euros. Estas novas aquisições vão permitir a substituição de parte da frota do Instituto, bem como de ambulâncias disponibilizadas aos seus parceiros bombeiros, no âmbito dos protocolos de Posto de Emergência Médica celebrados.

Estas ambulâncias vão também ser utilizadas para dar continuidade ao plano do Instituto para melhorar a eficiência e a capacidade de resposta do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), apostando no reforço da cobertura de meios de emergência pré-hospitalar no território de Portugal continental.

Atualmente o INEM tem 262 Postos de Emergência Médica em corporações de bombeiros no território de Portugal continental, aos quais estão atribuídas 272 ambulâncias do Instituto. Já no que diz respeito a meios operados diretamente pelo INEM contam-se, atualmente, 51 ambulâncias de emergência e 36 ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV).

As ambulâncias de socorro/emergência do INEM têm como objetivo principal a estabilização de doentes que necessitem de assistência durante o transporte para uma Unidade de Saúde. A tripulação é composta por 2 elementos, com formação específica para a prestação de cuidados de emergência médica pré-hospitalar às vítimas de acidente ou doença súbita. As ambulâncias SIV são por sua vez compostas por um
Enfermeiro e um Técnico de Ambulância de Emergência e visam a melhoria dos cuidados prestados em ambiente pré hospitalar à população.

O INEM é o organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica, de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde.

A prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes do Sistema, são as principais tarefas do INEM. Através do número europeu de emergência - 112, este Instituto dispõe de múltiplos meios para responder a situações de emergência médica.
Leia Mais em: http://bombeirosparasempre.blogspot.com/#ixzz2fhzN7SKZ

GNR apanha suspeito de fogo posto

Um homem de 54 anos, suspeito de ter provocado um incêndio numa zona de mato, foi detido pela GNR na manhã da passada quarta-feira em Alfândega da Fé.

Quando os militares tiveram conhecimento de que estava a deflagrar um incêndio numa zona florestal, foram para o local e, no percurso, detectaram um indivíduo que parecia fugir do sítio da queimada. O suspeito foi interceptado e levado para o posto da guarda. Presume-se que terá estado a queimar sobrantes agrícolas e que as chamas tenham atingido ervas secas, provocado um fogo que destruiu três metros quadrados de mato rasteiro. O suspeito foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.
fonte:MDB

Equipas de Apoio Psicossocial são cada vez mais importantes nas corporações de bombeiros

As corporações de Bombeiros de Macedo de Cavaleiros e de Miranda do Douro são as únicas no distrito de Bragança que dispõem de elementos inseridos nas Equipas de Apoio Psicossocial (EAPS). No primeiro caso uma psicóloga e no segundo um assistente social.

As EAPS integram a resposta operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil e têm como objectivo prestar apoio psicossocial a bombeiros expostos a incidentes críticos traumáticos no decorrer de situações operacionais e aos seus respectivos familiares. Este verão as EAPS foram mais accionadas do que nunca, em virtude dos vários incêndios florestais com bombeiros feridos, oito dos quais acabaram por morrer em virtude da gravidade das queimaduras que sofreram no combate às chamas.

Bruna Venceslau, 31 anos, psicóloga e voluntária nos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, faz parte da EAPS2, que abrange os distritos de Bragança, Vila Real e Viseu. A jovem passou a integrar em 2012 esta equipa. O serviço foi criado em 2011 a nível nacional. Todos os elementos são voluntários do quadro activo. José Seixas trabalha na área da acção social e pertence à corporação de Miranda do Douro.
Este ano, Bruna já teve intervenções em vários pontos do país, nomeadamente em zonas onde morreram bombeiros, como Valença e Miranda do Douro. “Há várias equipas no país e mediante a disponibilidade somos contactados para fazer uma pré-activação para o local. Este ano tivemos muitas activações”, explicou.

As equipas são accionadas pelos comandantes das corporações, com bombeiros expostos a incidentes, via CODIS. No terreno prestam apoio aos soldados da paz e familiares. “Só podemos fazer intervenção a bombeiros que sejam expostos em situação operacional. Por exemplo, se um bombeiro não estiver ao serviço e for exposto a um acidente traumático só podemos fazer intervenção aos bombeiros que socorreram o colega ”, referiu Bruna. Também actuam no período entre 24 a 72 horas após o incidente crítico e no suporte a familiares de bombeiros acidentados. 
fonte:MDB

Bombeiros de Viana Multados pela GNR Durante Combate a um Incêndio

Os Bombeiros Voluntários de Viana do Castelo foram multados pela GNR por estacionamento irregular de uma viatura durante um incêndio florestal, mas a direção garantiu, este sábado, que vai impugnar a multa porque o veículo integrava o dispositivo de combate.

O auto em causa, ao qual a agência Lusa teve acesso, reporta-se a uma infração ao código da estrada por uma viatura de transporte de pessoal daquela corporação, por estacionamento num local "onde o trânsito se faz nos dois sentidos, obrigando à utilização de parte da faixa de rodagem destinada ao trânsito em sentido contrário".

A infração, lê-se no mesmo auto, registou-se pelas 0.02 horas de 14 de setembro, na Estrada Municipal 526, em Nogueira, Viana do Castelo, estando a corporação obrigada ao pagamento de uma multa entre 120 a 600 euros, tendo ainda de identificar o bombeiro que a conduzia na ocasião.

Esta viatura integrava o dispositivo que, no terreno, naquela freguesia, combatia o maior incêndio do ano em Viana do Castelo - que chegou a ameaçar dezenas de habitações e que afetou mais quatro freguesias do concelho.

Contactada pela agência Lusa, fonte do comando da GNR de Viana do Castelo não teceu qualquer comentário sobre o caso, admitindo apenas que, como em qualquer outra situação, o auto "pode ser contestado para a respetiva entidade competente", no caso a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

Conforme a requisição da ANPC à qual a Lusa teve acesso, a viatura foi mobilizada para fazer a rendição de três bombeiros, que estavam no teatro de operações há várias horas, na frente de fogo em Nogueira, tendo saído pelas 23.26 horas. Chegou ao local de recolha pelas 23.53 e o regresso ao quartel deu-se pelas 0.23, segundo o mesmo registo.

A corporação afirma que vai avançar para a impugnação desta multa, reiterando que a viatura estava integrada no dispositivo de combate aos incêndios e que os bombeiros precisaram de "fazer uma pausa para descanso" no local, "não sem antes garantirem todas as condições de segurança e circulação".
Fonte: http://www.jn.pt

Área Ardida Ultrapassou os 120 Mil Hectares Este Ano

A área ardida aumentou este ano 13% em relação a 2012, tendo os incêndios florestais consumido, até 15 de Setembro, um total de 121.168 hectares, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Em contrapartida, as ocorrências de fogo diminuíram este ano 11,4 por cento, tendo-se registado, até 15 de setembro, 16.924 ignições, menos 2.184 do que no mesmo período de 2012, adianta o último relatório provisório de incêndios florestais do ICNF.

O documento refere também que, entre 01 de janeiro e 15 de setembro, as 16.924 ocorrências de fogo resultaram em 106.657 hectares de área ardida, mais 14.657 do que em 2012.

Segundo os dados do ICNF, em 2003, 2005 e 2010 a área ardida até 15 de setembro foi superior aos valores registados este ano.

“Comparando os valores do ano corrente com o histórico dos últimos 10 anos, destaca-se que se registaram menos nove por cento de ocorrências relativamente à média verificada no decénio e que ardeu menos sete por cento do que o valor médio de área ardida no mesmo período”, lê-se no relatório do ICNF, destacando que, até à data, registaram-se 866 reacendimentos, cerca de 72 por cento da média dos últimos dez anos.

O maior incêndio do ano, registado até à data, começou a 09 de julho no concelho de Alfândega da Fé (Bragança) e estima-se que terá consumido uma área de 14.912 hectares, dos quais cerca de 11.980 são espaços florestais, indica o mesmo documento.

Os dados permitem concluir que só no mês de agosto arderam 85.663 hectares de florestas, aproximadamente 70 por cento da área consumida pelas chamas até à data, e registaram-se 7.031 ocorrências de fogo, cerca de 41 por cento do total.

A primeira quinzena de setembro, com 3.077 ocorrências de fogo que resultaram em 13.248 hectares de área ardida, registou valores superiores às médias dos últimos 10 anos, quer no número de ocorrências quer da área ardida, indica o ICNF.

O documento refere igualmente que o maior número de ocorrências se verificou no distrito do Porto (5.321), seguido de Braga (1.767) e Viseu (1.722), sendo a maioria fogachos, ou seja, incêndios que não ultrapassaram um hectare de área ardida.

Viseu é o distrito com mais área ardida consumida pelas chamas, registando, até 15 de setembro, 33.806 hectares de espaços florestais ardidos, seguindo-se Vila Real e Bragança, com 22.059 e 20.565 hectares ardidos, respetivamente.

Além do incêndio no distrito de Bragança, registaram-se este ano mais 159 grandes incêndios, com área ardida em espaço florestal maior ou igual a 100 hectares.

Estes 159 incêndios consumiram um total de 102.245 hectares de espaços florestais, cerca de 84 por cento do total da área ardida até 15 de setembro, segundo o último relatório do ICNF.

Da lista dos grandes incêndios fazem parte 47 com área ardida igual ou superior a 500 hectares, aos quais correspondem 77.751 hectares de área ardida em espaços florestais.
Fonte: Notícias ao Minuto

AVC: como identificar e o que fazer

s Acidentes Vasculares Cerebrais são uma emergência médica em que a rapidez de identificação dos sintomas e assistência médica são fundamentais.

Este vídeo foi realizado por uma aluna da Escola Superior de Comunicação Social, com o apoio do INEM, conheça os sinais e os sintomas, e saiba como deve actuar.

APRENDA A SALVAR...


Paragem cardíaca... Por que ocorre mais de manhã?


Investigadores demonstram que há uma relação molecular entre o ritmo circadiano e a paragem cardíaca ou morte cardíaca súbita, oferecendo assim uma explicação para o facto de estes episódios ocorrerem com maior frequência durante a manhã, dá conta um estudo apresentado na 246th National Meeting & Exposition of the American Chemical Society (ACS).


A morte súbita cardíaca, causada pela instabilidade elétrica que provoca o batimento errático do coração e que interrompe o fluxo sanguíneo para cérebro e organismo, é a responsável por cerca de 325.000 morte anuais nos EUA. 

Os investigadores da Universidade de Clevend, nos EUA, explicam que perante a fibrilação ventricular, a condição que causa morte cardíaca súbita, a vítima fica instantaneamente inconsciente e acaba por morrer a não ser que seja realizada uma reanimação cardiopulmonar.

“Na maioria dos casos não há uma segunda oportunidade. O primeiro evento é o último”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, Mukesh Jain.

Um dos maiores mistérios associados à morte súbita cardíaca está relacionado com a altura do dia em que esta condição ocorre.

Já há mais de 30 anos que os especialistas sabem que o batimento irregular do coração, responsável pela morte súbita cardíaca, ocorre com mais frequência em determinadas horas do dia, tendo um pico entre as 6 e as 10 horas da manhã. 

Os investigadores sempre suspeitaram que havia uma associação entre a morte súbita cardíaca e o relógio biológico, localizado no cérebro.

Neste estudo os investigadores constataram que uma proteína, conhecida por KLF15, ajuda a regular a atividade elétrica do coração. 

Esta proteína está envolvida na formação dos canais que permitem que as substâncias entrem e saiam das células cardíacas para que o batimento cardíaco seja normal e constante.

O estudo apurou que os pacientes com insuficiência cardíaca apresentavam níveis mais baixos desta proteína. Foi verificado que, em ratinhos, a KLF15 é a ligação molecular entre a morte súbita cardíaca e o ritmo circadiano.

Os investigadores observaram que animais com baixos níveis desta proteína tinham os mesmos problemas que os indivíduos com morte súbita cardíaca. “Desta forma os indivíduos com níveis baixos de KLF15 são os mais suscetíveis a estes episódios de morte súbita que ocorrem durante as horas da manhã”, disse o investigador.

Com base nestes resultados, os autores do estudo acreditam que o aumento dos níveis de KLF15, em pacientes com problemas cardíacos, poderá reduzir a ocorrência destas arritmias e morte súbita cardíaca. Os investigadores encontram-se atualmente a estudar fármacos que consigam de facto aumentar os níveis de KLF15.

ALERT Life Sciences Computing, S.A

FIRESHELTER52

Bombeiros de Viseu Indignados com Investigação da GNR

domingo, 15 de setembro de 2013

MK Cria Musica em Homenagem Aos Bombeiros



Um grupo de jovens brigantinos criou uma musica em homenagem aos Bombeiros.

O trabalho desenvolvido, numa altura em que o exercito de Bombeiros Voluntários portugueses sofreu grandes perdas humanas, este grupo reuniu-se e conseguiu transmitir numa musica aquilo que muitos bombeiros voluntários sentem no seu dia-a-dia.

O jovem MK, lidera um grupo que está a difundir a cultura do Hip Hop por Trás-os-Montes, com produções originais e genuinas.


Ouça então este grande trabalho que merece o devido destaque pelos Bombeiros de Bragança.



 

Conheça também este grupo através desta reportagem da SIC.

Ferido e Queimado na Serra do Caramulo João Martins Regressa a Casa

Vinte e dois dias depois, João Martins, bombeiro da Associação de Bombeiros de S.Pedro de Sintra, ferido no incêndio na Serra do Caramulo, teve finalmente alta do hospital Amadora-Sintra, onde recuperou de ferimentos e queimaduras.

Vítima do acidente na Serra do Caramulo, o Bombeiro João Martins de 44 anos, esteve hospitalizado no Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) para recuperar de queimaduras que foi vítima, sobretudo nos membros inferiores e face.

"Após 22 dias do acidente, o bombeiro João Martins, de 44 anos, teve alta Hospital Fernando da Fonseca, e irá ser acompanhado a partir de segunda-feira no hospital da companhia de seguros, estando a sua recuperação a evoluir muito favoravelmente", escreve em comunicado o site http://www.bvspedrodesintra.com/ dos Bombeiros de S.Pedro de Sintra.

Neste regresso a casa com passagem pela corporação de Bombeiros, João Martins acompanhado pelos filhos, Bernardo e João, deixa-nos um sorriso (foto), que vale por mil palavras.

De referir que os outros quatro colegas de equipa, feridos o mesmo incêndio, o que obrigou a tratamentos médicos, recuperaram e já se encontram ao serviço.

Recorde-se que os Voluntários de São Pedro de Sintra, participaram no combate às chamas na Serra do Caramulo, incêndio vitimou quatro bombeiros, dois dos quais, a bombeira Ana Rita Pereira, de 24 anos da Corporação de Alcabideche e o bombeiro Bernando Figueiredo, 23 anos, dos Bombeiros Voluntários do Estoril, no concelho de Cascais.
Fonte: radioocidente
Fotos: BV S. Pedro de Sintra

Municípios Vão Contar com Verbas do Fundo de Emergência municipal

Moncorvo, Alfandega da Fé, Freixo de Espada a Cinta e Mogadouro, os quatro concelhos afetados pelo incêndio de Picões em Julho, vão poder contar com verbas do fundo de emergência municipal.

Ao que apurámos, esta é a garantia deixada pelo secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro durante uma reunião que decorreu ontem, em Torre de Moncorvo.

Além do fundo de emergência, o Governo vai disponibilizar apoios à agricultura e à floresta, através do PRODER, e assegura as despesas feitas pelas corporações de bombeiros envolvidas no combate ao incêndio.

Recordo que o incêndio de julho consumiu uma área de 14.912 hectares nos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo e causaram graves prejuízos, que só no setor agrícola podem atingir aos quatro milhões de euros.
Fonte: Onda Livre

Relatório Aponta Condições Muito Desfavoráveis ao Combate aos Incêndios

Um relatório do Instituto Português do Mar e da Atmosfera a que a Antena1 teve acesso mostra que as condições meteorológicas favoráveis aos incêndios este verão foram ainda mais difíceis do que as do ano de 2003, em que os incêndios consumiram mais do dobro da floresta que ardeu este ano em Portugal.

Os dados preliminares revelam que os bombeiros enfrentaram condições desfavoráveis ao combate às chamas, nomeadamente ao nível da temperatura, humidade e vento, durante quase o dobro do tempo a que estiveram sujeitos em 2003.

Outros dados relevantes têm que ver com a mudança do vento, que por vezes cercou os bombeiros, e com a chuva tardia de março, que ajudou a criar combustível na floresta.
Fonte: RTP | Antena 1

Investigador Acredita que há Descoordenação e Desconhecimento do Terreno por Parte de Alguns Bombeiros

O investigador do Departamento de Ciências Florestais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Paulo Fernandes considera que os bombeiros são derrotados pela tática, ao contrário do que defende o diretor da Escola Nacional de Bombeiros.

Em declarações à Antena1, Paulo Fernandes afirma que a forma como se organiza o combate explica as dificuldades no combate às chamas.

“Há sempre um certo grau de descoordenação, com bombeiros de variadas proveniências”, refere, lembrando que muitas vezes os operacionais não conhecem o terreno porque são de longe.
Fonte: RTP | Antena 1

Estado Vai Ficar com Terras Sem Dono para Prevenir Incêndios


O Estado prepara-se para assumir a função dos privados na gestão da floresta. O objetivo é ficar com as propriedades sem dono conhecido para que possam ser tratadas, prevenindo incêndios. O governo garante que já pôs mãos à obra.

Em entrevista à Antena1, o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva, revela que vai ficar definido o procedimento pelo qual um terreno passa a ser propriedade pública.

Em cima da mesa estão também alterações ao modelo de aplicação de multas a quem viola a lei ao não limpar os terrenos. É um pacote de emergência a que o executivo chama de murro na mesa.

A Antena1 sabe que o governo trabalha nesta altura em várias frentes num plano alargado de emergência em termos de prevenção de incêndios florestais.
Fonte: RTP | Antena 1 (com Sandra Henriques)

"Governo Está a Passar a 'Batata Quente' Para os Municípios"

Quatro autarcas de Bragança reúnem-se hoje, em Torre de Moncorvo, com o secretário de Estado da 
Administração Local, e vão aproveitar para reclamar medidas concretas que minimizem os prejuízos que os incêndios provocaram nos seus concelhos, adianta a Rádio Renascença.

Quatro autarcas de Bragança vão reunir-se hoje com o secretário de Estado da Administração Local, e aproveitar para discutir medidas concretas que permitam dirimir os prejuízos que os incêndios causaram nos concelhos pelos quais são responsáveis.

“O Governo está a passar a ‘batata quente’ para os municípios. O município de Alfândega da Fé está bastante endividado e vai ter que se endividar ainda mais para responder a algumas das situações, em consequência deste incêndio”, comentou a presidente daquela autarquia, Berta Nunes, em declarações à Rádio Renascença.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado, receia que o recurso ao Fundo de Emergência Municipal não chegue, e recordou à mesma rádio que, após o incêndio, “a autarquia procedeu ao levantamento dos prejuízos e à compra de forragens para os animais dos agricultores afectados”, advogando que “deve ser o Governo a compensar dos seus prejuízos todos os lavradores”.

Segundo dados oficiais, as chamas consumiram uma área de 14.912 hectares nos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo e causaram graves prejuízos, que só na área agrícola podem chegar aos quatro milhões de euros.
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/

Miguel Soares de Oliveira Não Continuará à Frente do INEM

DECLARAÇÃO DE UM BOMBEIRO DE BRAGANÇA

"Fogo Impune" de Ménito Ramos

Bombeiros de Bragança vão ter equipamento de protecção individual

As corporações de bombeiros do distrito de Bragança deverão ter "em breve" equipamento para "protecção individual de quem combate as chamas", disse hoje o presidente da federação distrital, em declarações feitas à margem das cerimónias fúnebres do bombeiro Daniel Falcão.

Diamantino Lopes juntou-se a cerca de um milhar de pessoas que assistiram ao funeral do jovem bombeiro, que se realizou na sua aldeia natal, no concelho de Miranda do Douro, e no qual participou igualmente o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.

"O equipamento deverá ser entregue em breve", disse o presidente da Federação Distrital de Bombeiros de Bragança, sublinhando que este equipamento "marcará a diferença na protecção individual de quem combate as chamas", afirmou.

"Houve já uma candidatura efectuada através das comunidades intermunicipais que representa a região transmontana para a sua aquisição, o que não acarretará despesa para os corpos de bombeiros", frisou Diamantino Lopes.

Daniel Falcão, 25 anos, pertencia à corporação de Miranda do Douro, tendo sido enterrado cerca de um mês após o incêndio de Cicouro, que acabaria, também, por vitimar António Ferreira, 45 anos, do mesmo corpo de bombeiros.

O operacional acabou por morrer ao início da noite da passada sexta-feira por falência multi-orgânica, elevando para oito o número de bombeiros que morreram na sequência do combate aos incêndios florestais este ano.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Douro iniciou um peditório para repor a viatura perdida no combate às chamas, na qual seguiam os dois bombeiros que morreram e outros três elementos da corporação.

"A viatura tem de ser substituída já que o seguro não cobre a sua reposição", disse o comandante da corporação, Luís Martins, sublinhando que os custos rondam os 150 a 160 mil euros e que a Autoridade Nacional de Protecção Civil só cobre 25 por cento desse valor.
Luís Martins sublinhou a "despedida comovente" a Daniel Falcão, "um bombeiro que estava sempre disponível".

"Foi ele que reparou a viatura que ficou destruída no incêndio. Fico para sempre com a imagem de um homem que não era preciso mandar-lhe alguma coisa. Ele fazia", enfatizou o comandante.
"O Daniel estava sempre na primeira linha de combate aos incêndios e fazia parte do quadro da associação há cerca de três anos e meio. Era um dos bombeiros mais experientes", disse.
LUSA/SOL

Linha Nacional de Emergência Social - LNES - 144

O que é?

A Linha Nacional de Emergência Social (LNES) é um serviço público gratuito, de âmbito nacional, com funcionamento contínuo e ininterrupto para protecção e salvaguarda da segurança dos cidadãos em situação de Emergência Social – 24 horas por dia, 365 dias por ano – disponível através do número de telefone 144.

A quem se dirige?

A todos os cidadãos em situação de Emergência Social.

Grupos prioritários:
- Crianças e jovens em perigo
- Idosos em situação de abandono
- Pessoas vítimas de violência doméstica
- Pessoas em situação de sem-abrigo

Para quê?

- Accionar uma resposta social imediata às situações de emergência social e assegurar a acessibilidade a um posterior encaminhamento/acompanhamento social, numa perspectiva de inserção e autonomia.

Objectivos Específicos

- Identificar e dar resposta imediata a situações de emergência social;
- Encaminhar as situações de emergência, em que exista perigo para a integridade física, psicológica e social dos indivíduos, para serviços prestadores de cuidados e acolhimento;
- Garantir condições de protecção a situações de vulnerabilidade com risco associado;
- Sinalizar e encaminhar para acompanhamento situações de grave exclusão social.

Organismos com os quais existe articulação:

- Centros Distritais de Segurança Social/ Serviços Locais de Acção Social;
- Associação Portuguesa de Apoio à Vítima;
- Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia;
- Comissão de Protecção de Crianças e Jovens;
- Consulados/ Embaixadas
- Guarda Nacional Republicana;
- Hospitais e Centros de Saúde;
- Instituições Particulares de Solidariedade Social;
- Linha de Emergência Infantil;
- Linha de Emergência Nacional – 112;
- Linha do Cidadão Idoso;
- Linha SOS Voz Amiga;
- Linha Vida – SOS Drogas;
- Organizações Não Governamentais;
- Polícia de Segurança Pública;
- Santa Casa da Misericórdia;
- Serviço de Estrangeiros e Fronteiras;
- Serviço Nacional de Protecção civil.

Linha Nacional de Emergência (LNES) - Linha 144

Resposta social imediata e permanente (24 horas por dia e 365 dias por ano) a situações de emergência social (violência doméstica, menores em perigo, ausência/perda de autonomia, desalojamento, mendicidade e sem abrigo) e/ou de encaminhamento e informação, assegurando o apoio e as diligências necessários.

FIRESHELTER52

MAIS DE MIL PESSOAS NO FUNERAL DO BOMBEIRO DE MIRANDA DO DOURO

Incêndio que matou dois bombeiros foi fogo posto

A Polícia Judiciária está a investigar o incêndio que deflagrou em Cicouro, no concelho de Miranda do Douro, no passado dia 1 de Agosto, em cujo combate ficaram feridos três bombeiros voluntários, dois dos quais acabaram por morrer, vítimas de queimaduras graves.

Numa primeira investigação, realizada pela GNR concluiu-se que se trata de um "caso de fogo posto", adiantou um fonte, que deu conta que o assunto passou para as mãos da PJ.

No mesmo dia em que deflagrou o incêndio, a GNR realizou uma avaliação no terreno, nomeadamente numa zona de campos agrícolas onde haviam estado a trabalhar nessa tarde. Após várias diligências para apurar as causas do incêndio foi determinado o seu ponto de ignição. Concluí-se que se tratou de um fogo que terá deflagrado por meio de mão humana "fruto de vandalismo" e não por causas naturais.
fonte:mdb

sábado, 7 de setembro de 2013

BOMBEIRO DANIEL FALCÃO RECORDADO POR COMANDANTE

Velório e Funeral de Daniel Falcão


Na sequência do acidente ocorrido no dia 1 do passado mês, cumpre-me informar V. Ex. do Falecimento do nosso BOMBEIRO, Sr Daniel Alexandre Preto Falcão, bombeiro de 2ª classe, cujo funeral se realizará na Freguesia da Povoa, Concelho de Miranda do Douro, pelas 09h00, Domingo dia 8 do corrente mês. 

A chegada do corpo está prevista pelas 15H30 do dia de hoje ficando em corpo presente no Quartel por breves momentos, de onde seguirá para a Freguesia da Povoa.